Ok, bora lá compartilhar essa saga de tentar prever onda em Saquarema!

A parada toda começou com uma vontade de pegar umas ondas sinistras em Saquarema, né? Quem não quer? Mas não queria chegar lá e dar de cara com uma piscina. Então, comecei a pesquisar. Digitei “previsão de onda Saquarema” no Google e abriu um mundo de sites e aplicativos. Fiquei meio perdido, confesso.
Primeiro, catei uns três ou quatro sites que prometiam a melhor previsão. Sabe como é, cada um dizia uma coisa. Um falava que ia ter onda de 1 metro, outro de meio metro, mó confusão! Anotei tudo numa planilha, tipo nerd mesmo, pra ver se achava um padrão, alguma coisa que fizesse sentido.
Depois, baixei uns aplicativos de previsão de onda no celular. A mesma novela! Uns mostravam um gráfico cheio de cores, com umas setas pra cima e pra baixo que eu não entendia nada. Outros eram mais simples, com umas carinhas tristes ou felizes, dependendo da previsão. Achei engraçado, mas não me ajudava muito.
Aí, comecei a prestar atenção em algumas coisas que os sites e aplicativos tinham em comum. Falaram de “período da onda”, “direção do swell”, “vento”. Fui pesquisar o que significava cada um desses termos. Descobri que o período da onda é o tempo entre uma onda e outra, e que quanto maior o período, mais forte a onda. O “swell” é a direção de onde as ondas estão vindo, e o vento pode ajudar ou atrapalhar, dependendo da direção e da força.
Comecei a cruzar essas informações. Se o período da onda estava alto e a direção do swell era favorável, e o vento estava fraco, era um bom sinal. Se o contrário acontecia, era melhor ficar em casa. Mas mesmo assim, a previsão nem sempre batia com a realidade. Às vezes, os sites diziam que ia ter onda e não tinha nada. Outras vezes, eles erravam feio e rolava um “swell” animal!
Então, comecei a usar o “olhômetro” também. Fui algumas vezes pra praia, mesmo com a previsão ruim, só pra observar. Prestei atenção em como o vento influenciava as ondas, em como a maré mudava a formação. Conversei com uns surfistas mais experientes, perguntei o que eles achavam, como eles faziam pra prever as ondas. A galera foi super gente boa e me deu umas dicas valiosas.
Com o tempo, fui pegando o jeito. Comecei a entender melhor os gráficos dos aplicativos, a interpretar as informações dos sites. E, o mais importante, aprendi a confiar mais na minha intuição, no meu “feeling” de surfista. Sei lá, parece que quanto mais você observa o mar, mais ele te conta seus segredos.
Claro que ainda erro feio às vezes. Já fui pra Saquarema com a expectativa de pegar um tubão e voltei pra casa frustrado, com a prancha encalhada na areia. Mas também já acertei umas previsões cabulosas, peguei umas ondas iradas e me senti o rei do pedaço! Essa é a graça do surf, né? Nunca é uma ciência exata, sempre tem um elemento de surpresa, de aventura.
Moral da história: use os sites e aplicativos de previsão, mas não confie 100% neles. Aprenda a observar o mar, a entender os sinais da natureza. E, acima de tudo, divirta-se! Porque no final das contas, o que importa é estar na água, sentindo a energia das ondas, seja em Saquarema ou em qualquer outro pico!
- Pesquisei em vários sites e aplicativos.
- Anotei as informações em uma planilha.
- Tentei entender os termos técnicos (período da onda, swell, vento).
- Usei o “olhômetro” e conversei com outros surfistas.
- Aprendi a confiar na minha intuição.
Espero que essa minha experiência ajude vocês a preverem as ondas em Saquarema e a pegarem uns tubos sinistros! Boas ondas!
