E aí, pessoal! Tranquilidade? Hoje vou contar pra vocês como foi minha saga pra fazer umas classificações dos jogadores no clássico São Paulo x Corinthians. Foi trampo, viu? Mas no final das contas, deu bom!

O pontapé inicial: coletando os dados
Primeiro de tudo, precisei juntar um monte de informação. Fui atrás das estatísticas do jogo: passes certos, passes errados, finalizações, desarmes, faltas… Tudo que podia me dar uma ideia do que cada jogador fez em campo. Usei alguns sites de estatísticas esportivas, anotei tudo numa planilha, mó trampo!
Hora de botar a mão na massa: definindo os critérios
Com os dados na mão, pensei: “Beleza, mas como vou transformar esses números em notas?”. Aí defini uns critérios. Tipo, um atacante que fez gol, obviamente, ia ter uma nota boa. Mas um zagueiro que salvou um gol em cima da linha também merecia um reconhecimento, né? Então criei um sistema de pesos para cada estatística, dependendo da posição do jogador. Não foi fácil equilibrar isso, viu?
A dificuldade de ser justo: os pesos das estatísticas
- Gols e assistências: Peso alto, claro!
- Finalizações certas e erradas: Importante, mas com peso menor.
- Passes certos e porcentagem de acerto: Essencial para avaliar a qualidade do jogador na construção das jogadas.
- Desarmes e interceptações: Crucial para a defesa.
- Faltas cometidas: Negativo, mostra que o jogador está errando na marcação.
- Cartões amarelos e vermelhos: Peso negativo alto, prejudica o time.
A saga das notas: calculando e revisando
Aí foi a parte mais chata: calcular as notas! Usei a planilha pra fazer as contas automaticamente, mas depois revisei tudo um por um. Às vezes, a estatística não contava toda a história. Tipo, o cara pode ter dado um passe errado, mas era um lance difícil, sob pressão. Nesses casos, usei meu “feeling” pra ajustar a nota.
O veredito final: publicando as classificações
Depois de muito quebrar a cabeça, as classificações ficaram prontas! Publiquei tudo, explicando meus critérios e justificando as notas de cada jogador. É claro que sempre rola uma polêmica, né? Uns concordam, outros discordam, mas o importante é que o trabalho foi feito com honestidade e dedicação.
O aprendizado: o que eu tirei dessa experiência
No fim das contas, essa experiência me ensinou muito. Vi que classificar jogadores não é só olhar números, tem que entender o contexto do jogo, a importância de cada lance. E, principalmente, que futebol é paixão, e cada um tem sua opinião. Mas o legal é justamente essa discussão, né?
É isso, pessoal! Espero que tenham curtido o relato. Se tiverem alguma dúvida ou sugestão, deixem aí nos comentários! Abraço!