Ok, bora l contar como foi essa minha experincia com a Escala de Cincinnati. Confesso que no comeo fiquei meio perdido, mas depois peguei o jeito e agora t tranquilo.
Tudo comeou quando precisei fazer uns plantes extras num pronto socorro aqui perto. A demanda t grande e a galera precisava de ajuda. Chegando l, me deparei com um monte de casos, e um dos protocolos que mais chamou a ateno foi o tal da Escala de Cincinnati. Juro que no comeo eu s via um monte de gente correndo pra l e pra c, e eu ali tentando entender o que tava acontecendo.
A primeira vez que ouvi falar, pensei: “L vem mais uma dessas siglas complicadas!” Mas a verdade que a Escala de Cincinnati bem mais simples do que parece. Basicamente, ela serve pra identificar se a pessoa t tendo um AVC (Acidente Vascular Cerebral) de forma rpida e fcil. Precisava aprender urgente como usar essa parada!
A me juntei com o pessoal mais experiente, tipo os enfermeiros e mdicos que j tavam acostumados com a rotina. Eles me mostraram como funciona na prtica. O primeiro passo observar a face do paciente. Pedi pro paciente sorrir. Normal, os dois lados da boca mexem igual. Se um lado no mexe ou fica cado, j um sinal de alerta. Fiquei de olho nisso.
Depois, vem o teste dos braos. Pedi pro paciente fechar os olhos e estender os braos pra frente, com as palmas das mos viradas pra cima. Tem que prestar ateno se os dois braos se movem da mesma forma ou se um deles comea a cair. Se um brao cair ou no se mover, a j outro ponto pra ficar esperto.
E por ltimo, mas no menos importante, a fala. Conversei com o paciente, pedi pra ele falar alguma frase simples. Se a fala estiver arrastada, enrolada, ou se ele no conseguir falar direito, a mais um sinal de que pode ser AVC. Comecei a reparar em cada detalhe da fala.

No comeo, eu ficava meio inseguro, sabe? Tipo, “ser que eu t fazendo certo?”. Mas com a prtica, fui pegando confiana. Depois de ver uns 5 ou 6 casos, j tava aplicando a Escala de Cincinnati quase que no automtico. E o mais legal que essa escala ajuda muito a gente a agir rpido. Quanto mais cedo a gente identifica um AVC, maiores so as chances de evitar sequelas graves.
Teve uma vez, lembro at hoje, que chegou um senhor meio confuso, com a fala um pouco estranha. Apliquei a Escala de Cincinnati e vi que ele tinha assimetria facial e dificuldade na fala. Chamei o mdico na hora, e ele confirmou a suspeita de AVC. O senhor foi medicado rapidamente e, graas a Deus, se recuperou bem. Fiquei feliz pra caramba de ter ajudado!
Agora, sempre que chega algum com suspeita de AVC, j corro pra aplicar a Escala de Cincinnati. Virou parte da minha rotina. E olha que, no comeo, eu achava que era s mais uma burocracia. Mas vi que essa escala faz toda a diferena na hora de salvar vidas. Ento, fica a dica pra quem t comeando na rea da sade: aprendam a usar a Escala de Cincinnati, porque ela muito importante!
E isso a. Essa foi minha experincia com a Escala de Cincinnati. Espero que tenha ajudado algum a entender melhor como funciona e a importncia dessa ferramenta. At a prxima!