Olha, vou contar pra vocês como foi essa saga pra conseguir uma blusa do Brasil pras Olimpíadas. Sabe como é, né? Chega essa época, a gente fica empolgado, quer entrar no clima, torcer junto. Lembrei muito da época da Rio 2016, que foi aqui em casa, aquela energia toda.
A busca pela camisa perfeita
Então, beleza, decidi que precisava de uma camiseta. Comecei a procurar. Fui em loja, olhei na internet… Sinceramente? Achei meio complicado. As oficiais que eu via, ou eram caras demais pro meu bolso, ou o desenho era muito sem sal, sabe? Parecia tudo igual. Vi até umas notícias falando que o uniforme da Mongólia era super bonito, bem trabalhado. Pensei: poxa, a gente podia ter umas opções mais criativas e acessíveis também, né?
Fiquei um tempo nessa de procurar e não achar nada que me agradasse de verdade. Queria algo que mostrasse o orgulho de ser brasileiro, mas que tivesse um toque mais pessoal, talvez.
Colocando a mão na massa
Aí cansei. Pensei comigo: “Quer saber? Se não acho uma do jeito que eu quero, eu mesmo vou fazer a minha!”. Tinha aqui em casa uma camiseta básica, verde, que eu quase não usava mais. Perfeita pra minha ideia.
O que eu fiz?
- Primeiro, pensei num desenho. Nada muito complicado. Pensei em algo com as cores da bandeira, talvez um escrito “Brasil” estilizado. Rabisquei umas ideias num papel.
- Depois, lembrei de uma gráfica pequena, aqui perto de casa mesmo, que faz estampa na hora em camiseta. Fui lá conversar com o pessoal.
- Mostrei meus rabiscos pro rapaz da gráfica. Ele foi gente boa, me ajudou a ajeitar a ideia no computador pra ficar melhor na estampa.
- Escolhi um amarelo bem vivo pra estampa contrastar com o verde da camiseta.
- Aí foi rápido. Ele preparou tudo e colocou a camiseta na prensa térmica. Fiquei olhando a mágica acontecer!
O resultado final
E não é que deu certo? Saiu do jeitinho que eu imaginei! Uma blusa simples, mas feita por mim, com a minha cara. Não é de marca famosa, não é uniforme oficial caríssimo, mas é a minha camisa pra torcer pelo Brasil.

Pra mim, valeu muito mais a pena. Gastei pouco e fiquei com algo único. Às vezes, a gente tem que ser criativo e fazer acontecer, né? Agora tô pronto, é só começar os Jogos Olímpicos, vestir minha blusa e torcer muito pelos nossos atletas. Sentir aquele orgulho, mesmo que a camisa tenha sido feita na gráfica da esquina. É o sentimento que importa!