Minha experiência recente com buscas online
Olha, vou te contar uma coisa que aconteceu comigo esses dias. Sabe como é, né? A gente tá navegando na internet, uma coisa leva à outra, e de repente você tá pesquisando algo que nem sabia que existia. Foi mais ou menos isso com esse nome aí, Sofia Laine.

Não me pergunte exatamente o porquê, acho que vi em algum lugar, alguma notícia talvez. A curiosidade bateu, sabe? Aquela coceirinha de “quem é essa pessoa?”. Então lá fui eu, como quem não quer nada, abrir o navegador e jogar o nome no campo de busca. Coisa rápida, pensei.
Que engano! Maluco, começou a pipocar coisa na tela. Um monte de site, notícia, foto, vídeo… Fiquei até meio perdido. Cliquei em um, li um pouco. Depois outro. Cada link parecia levar pra mais dez links diferentes. Uma teia de aranha de informação, a maioria fofoca, pra ser sincero.
Passei um tempo ali, pulando de página em página. Li sobre família, sobre processos, um monte de coisa que, no fundo, não ia mudar nada na minha vida. Foi aí que me dei conta: eu tava ali, gastando meu tempo, energia, lendo sobre a vida de gente que eu nem conheço pessoalmente.
Isso me fez parar pra pensar. Quanto tempo a gente não perde nessas “pesquisas”? Você começa querendo saber uma informação pontual e, quando vê, já se passaram horas e você aprendeu a árvore genealógica completa de alguém, mas esqueceu o que ia fazer originalmente.
Minha prática, então, foi mais uma lição aprendida do que qualquer outra coisa. Foi o seguinte:
- Perceber o momento em que a curiosidade vira perda de tempo.
- Questionar a real necessidade de saber tanto detalhe sobre a vida alheia.
- Decidir cortar o ciclo. Fechei as abas todas.
No fim das contas, o que eu tirei dessa “prática” de pesquisa sobre a Sofia Laine foi a necessidade de ter mais foco. É fácil demais se perder nesse mar de informação hoje em dia. Decidi que preciso ser mais direto ao ponto nas minhas buscas e evitar cair nesses buracos de coelho da fofoca online. Tempo é precioso demais pra gastar assim, né não?
Então, fica aí o relato da minha “investigação”. Acabou virando uma reflexão sobre como uso meu tempo online. Talvez sirva pra mais alguém aí também.