E aí, pessoal! Hoje vou contar uma parada que inventei de fazer esses dias. Sabe o João Fonseca, aquele garoto novo do tênis que tá mandando bem? Então, fiquei de olho no jeito que ele bate na bola, principalmente o forehand dele. Cara, que pancada! Aí pensei: “será que dá pra pegar alguma coisinha daquilo ali pra melhorar meu jogo?”. Sou só um peladeiro de fim de semana, né, mas não custava tentar.

Primeiro Passo: Ficar de Olho
Comecei fuçando uns vídeos dele jogando. Vi uns jogos antigos, outros mais recentes. O negócio era prestar atenção só no forehand. Como ele se posiciona, sabe? O jeito que ele leva a raquete pra trás, a velocidade do braço, como ele termina o movimento. Parecia fácil vendo na tela, né? Mas já saquei que tinha muito detalhe ali. A rotação do corpo, o trabalho de perna… coisa de profissional mesmo.
Na Prática: A Missão no Saibro
No outro dia, peguei minha raquete véia de guerra e um tubo de bolas murchas e fui pra quadra do clube. Dei uma aquecida básica e falei: “beleza, foco total no forehand do Fonseca”.
- Posição: Tentei ficar um pouco mais de lado, como vi ele fazendo. Já senti uma diferença, meu corpo ficou meio travado no começo.
- Pancada: Aí fui tentar bater. Meu amigo… As primeiras bolas foram parar na tela do lado, na rede, em Nárnia, menos na quadra. Tentar acelerar o braço igual ele faz? Esquece! A bola ia sem direção nenhuma.
- Repetição: Fiquei lá um tempão, tentando ajustar. Uma hora focava no pé, outra na mão, outra em terminar o movimento lá na frente. Era frustrante, pra ser sincero. Você vê o cara fazendo parecer fácil e na hora H… complicado.
Os Perrengues e Ajustes
O maior problema era o timing. Ou eu chegava atrasado na bola querendo fazer o movimento rápido, ou eu batia nela toda torta. E a força? Se eu tentava colocar a mesma potência (óbvio que nem perto, né, mas a intenção), aí que o controle ia pro espaço de vez. Percebi que não ia rolar copiar o moleque. Não tenho nem a força, nem a técnica, nem a idade, convenhamos.
Então, dei uma simplificada. Pensei: “o que DÁ pra pegar daqui?”. Foquei em uma coisa só: tentar terminar o movimento um pouco mais pra cima e pra frente, cruzando o corpo. Sem tentar a velocidade absurda dele, só o final do gesto.
O Que Ficou Disso Tudo?
Olha, não virei nenhum fenômeno, longe disso. Meu forehand continua sendo meu forehand de sempre, meio capenga às vezes. Mas sabe que tentar essa parada me ajudou a pensar mais no movimento? Aquela ideia de terminar a batida mais “pra frente” deu uma melhoradinha de leve no controle, principalmente quando eu não tento arrancar o couro da bola.

A maior lição foi ver na pele como o nível desses caras é absurdo. A gente assiste e acha que é só bater na bola, mas tem muito treino, muita técnica ali que a gente nem imagina. Foi uma experiência legal, valeu pra suar a camisa e pra dar ainda mais valor pro talento do João Fonseca e dessa turma toda. É isso aí, galera. Até a próxima!