Olha, esse ano eu me programei pra assistir Indian Wells direitinho. Geralmente eu pego um jogo ou outro, mas dessa vez eu falei: não, vou tentar ver o máximo que der. Sabe como é, começo de temporada, a gente fica naquela ansiedade pra ver como os caras estão voltando.
Então, separei uns horários, principalmente à noite por causa do fuso. Ajeitei aqui em casa, peguei umas besteiras pra comer e fiquei na frente da TV. Às vezes no computador também, quando tinha jogo bom passando em quadra secundária que não mostravam na TV principal.
Acompanhar tudo é osso, né? Não dá. Muito jogo ao mesmo tempo. Mas foquei nos principais, claro. Dei uma atenção especial pro Alcaraz, que moleque abusado jogando, né? E pro Sinner também, que tá numa fase que parece que ninguém para ele. Fiquei de olho nos brasileiros, óbvio, sempre torcendo muito.
Minhas Impressões dos Jogos
Teve jogo que me deixou grudado na tela. Aquelas viradas, sabe? Que você acha que já era e o cara busca. Teve jogo que deu sono também, acontece. Faz parte.
O que eu notei esse ano:
- O pessoal mais novo tá vindo com força total, sem medo dos veteranos.
- Alguns favoritos caíram cedo, o que sempre dá uma chacoalhada no torneio.
- A mulherada também deu show, cada partida emocionante! Torci muito pra Bia, mesmo quando as coisas não saíam como a gente queria.
Lembro de um jogo específico, acho que foi nas quartas, que acabou tardão aqui no Brasil. Fiquei com sono, mas não desliguei. Valeu a pena, foi jogão até o último ponto. É por causa desses momentos que a gente gosta tanto de tênis.
No geral, a experiência foi boa. Cansa um pouco ficar nessa maratona, mas é legal ver o nível dos jogadores, as táticas, a garra. Mesmo quando dá umas zebras ou o nosso favorito não vai bem, faz parte do esporte. Agora é esperar o próximo torneio grande e começar tudo de novo. É um vício bom!