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星期三, 14 5 月, 2025

Por que ter elinho? Veja bem!

Então, sobre esse tal de “elinho”. Muita...

Didi new orleans ou Uber? Compare e escolha a melhor opção para você.

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Então, pessoal, hoje eu queria compartilhar uma parada que vivi um tempo atrás, uma experiência daquelas que a gente guarda e de vez em quando lembra dando risada (de nervoso, às vezes). A gente batizou internamente de “Didi Nova Orleans”, e já adianto que não tem nada a ver com aplicativo de transporte nem com a cidade americana, infelizmente.

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Tudo começou quando a empresa que eu trampava decidiu que precisava de uma “revolução” nos processos internos. Sabe como é, né? Veio aquela conversa de “transformação digital”, “otimizar fluxos”, e no meio disso tudo, surgiu um sistema novo que ia, supostamente, resolver todos os nossos problemas. O apelido “Didi” veio quase que instantâneo, sei lá porquê, talvez pela promessa de agilidade que nunca chegou.

A Implantação Caótica: Nasce o “Nova Orleans”

A parte “Nova Orleans” do apelido veio depois, quando a gente começou a usar a tal ferramenta no dia a dia. Pensa numa coisa que era pra ser reta, mas parecia uma rua cheia de curvas e becos sem saída. Era um verdadeiro improviso diário, bem no estilo do jazz da cidade que emprestou o nome pra nossa saga.

O processo foi mais ou menos assim:

  • Primeiro, anunciaram a novidade com pompa e circunstância. Aquela apresentação bonita, cheia de gráficos que mostravam um futuro brilhante.
  • Depois, veio o “treinamento”. Colocaram a gente numa sala por algumas horas, passaram um monte de slide e, no final, era basicamente “se virem”. Ninguém sabia direito como aquilo ia se encaixar no trabalho real.
  • Aí, botaram o sistema pra rodar. E foi aí que o pandemônio começou de verdade.

Eu lembro direitinho da primeira semana. Ninguém conseguia fazer as tarefas mais básicas. O que antes a gente resolvia rapidinho, de repente virou uma novela. O sistema era lento, cheio de bug, e a interface parecia que tinha sido desenhada no escuro. Pra piorar, o suporte técnico era mais perdido que a gente.

A “prática” diária era uma aventura. A gente chegava de manhã já pensando: “Será que hoje o ‘Didi’ vai colaborar?”. Muitas vezes, a resposta era um sonoro não. Era comum ver gente bufando na frente do computador, ligações caindo no meio de uma operação crítica, dados que sumiam do nada. Virou rotina ter que refazer trabalho, e o retrabalho, meus amigos, é o inimigo número um da produtividade e da paciência.

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Sobrevivendo ao Jazz Desafinado

O “Nova Orleans” da coisa era essa sensação de que cada um tocava um instrumento diferente, sem partitura, e no final a gente tinha que fazer aquela cacofonia toda soar como música pro cliente. Era um esforço hercúleo pra manter as entregas minimamente em dia. A gente desenvolveu umas “gambiarras” internas, uns jeitinhos de contornar os problemas do sistema, porque se dependesse do fluxo “oficial”, nada andava.

Eu mesmo passei várias noites em claro tentando fechar relatórios que o sistema simplesmente se recusava a gerar corretamente. A gente se sentia mais bombeiro apagando incêndio do que profissional exercendo a função. E o pior é que a chefia, lá de cima, só via os números e cobrava, sem entender o malabarismo que era feito na linha de frente.

Essa experiência com o “Didi Nova Orleans” durou um bom tempo, tempo demais pra ser sincero. Deixou muita gente estressada, desmotivada. Alguns colegas talentosos acabaram pedindo pra sair, não aguentaram a pressão e a falta de ferramentas adequadas pra trabalhar.

No fim das contas, o que eu tirei disso tudo? Bom, aprendi na marra sobre resiliência, sobre a importância de ter processos bem definidos e, principalmente, ferramentas que ajudem, e não atrapalhem. E que, às vezes, a “inovação” forçada pode ser um tiro no pé se não for bem planejada e executada ouvindo quem realmente vai usar a coisa no dia a dia.

É isso, uma história meio tragicômica da vida corporativa. Espero que tenha servido pra alguma reflexão aí pra vocês também. A gente segue aprendendo, né?

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