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星期五, 6 6 月, 2025

Waves feminina: os melhores produtos para um efeito duradouro!

SurfeWaves feminina: os melhores produtos para um efeito duradouro!

Olha, essa história de “waves feminina” aqui pra mim começou de um jeito bem pé no chão, viu? Não foi nada de palestra motivacional nem textão de internet. Foi na raça mesmo, na tentativa e erro, e bota erro nisso.

Waves feminina: os melhores produtos para um efeito duradouro!

Eu tava aqui no meu canto, observando as coisas, sabe? Via um monte de mulher talentosa, cheia de ideia, mas cada uma na sua, meio que remando sozinha. Pensei: “Poxa, se a gente juntasse essa força toda, hein?”. Ingenuidade minha, talvez. Ou só vontade de ver a coisa andar de um jeito diferente.

Então, comecei a cutucar uma aqui, outra ali. “E aí, bora fazer alguma coisa juntas? Uma feirinha, um clube de troca, sei lá, qualquer coisa pra gente se movimentar.” No começo, aquela empolgação toda, né? Todo mundo achou lindo, maravilhoso. “Ai, que iniciativa bacana!”, “Conta comigo!”. Eu já me imaginava quase uma organizadora de festival, com tudo funcionando redondinho.

Mal sabia eu o que me esperava. Quando a gente foi botar a mão na massa de verdade, o caldo entornou. Pensa num vespeiro mexido. Uma queria que o evento fosse super politizado, com debate e tudo. Outra só queria vender o artesanato dela e ir pra casa. Tinha a que reclamava de tudo, mas não dava uma sugestão que prestasse. E a que sumia na hora do aperto e aparecia depois pra tirar foto. Um clássico, né?

Eu me vi no meio de um monte de vontades diferentes, cada uma puxando pra um lado. Parecia mais uma daquelas gincanas de escola, só que com gente adulta e, teoricamente, mais madura. Só teoricamente. Tentar organizar um simples cronograma virava uma discussão de horas. Decidir o nome do grupo? Quase saiu briga. Eu chegava em casa com a cabeça doendo, pensando: “Meu Deus, onde fui me meter?”.

Lembrei muito daquele ditado, “de boas intenções o inferno está cheio”. Porque a intenção era ótima, de verdade. Mas essa tal “onda feminina” que eu imaginei como um marzão azul e tranquilo, na real, parecia mais uma máquina de lavar em modo centrifugação. Uma bagunça completa. E o pior é que eu via potencial ali, sabe? Tinha muita mulher boa, com coisa boa pra mostrar, pra ensinar, pra compartilhar. Mas fazer essa engrenagem toda rodar junto… Nossa Senhora, que desafio.

Waves feminina: os melhores produtos para um efeito duradouro!

Teve uma reunião específica que foi o auge. Marcamos pra discutir os próximos passos de um projeto que tinha tudo pra dar certo. Das quinze que confirmaram, apareceram cinco. Duas chegaram atrasadas, uma teve que sair mais cedo. E o tempo que a gente tinha pra ser produtivo foi gasto em justificar ausência das outras e lavar roupa suja sobre quem fez ou não fez da última vez. Saí de lá desanimada, pra não dizer outra coisa.

Aí você pensa: “Desistiu, né?”. Olha, por pouco. Mas aí comecei a ver umas coisas miúdas acontecendo, umas faíscas no meio daquela confusão toda. Duas ou três que tinham afinidade começaram a se encontrar por fora, criaram um projetinho delas. Outra, que era mais tímida, viu uma oportunidade e começou a se soltar mais, a mostrar o trabalho dela. Pequenas ondas, sabe? Não era o tsunami que eu sonhei, mas eram ondas.

No fim das contas, aquele super grupo que eu idealizei não rolou como nos meus planos mais otimistas. Nem de perto. Mas a semente foi plantada. Algumas parcerias surgiram, amizades se fortaleceram, e mesmo quem só passou e criticou, de alguma forma, movimentou as águas.

Então, essa tal de “waves feminina”, pelo menos na minha experiência, não é um movimento único, grandioso e organizado. É mais um monte de correntezas pequenas, às vezes se cruzando, às vezes indo pra lados opostos. E o meu papel, que eu achava que era de ser a grande maestrina, acabou sendo mais o de jogar a pedrinha no lago e observar as marolas que se formavam. Deu um trabalho do cão? Deu. Me frustrei pra caramba? Sim. Mas quer saber? Vendo umas e outras se descobrindo e se juntando por conta própria, mesmo que em grupinhos, acho que alguma coisinha boa saiu dali. Não é a onda perfeita, mas é movimento. E talvez seja isso que importa.

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