Então, gente, hoje eu queria compartilhar uma parada que me ocupou um tempão esses dias: tentar achar mais sobre um tal de Joaquim Roberto Braga. Sabe como é, né? Às vezes um nome surge numa conversa, ou você lê em algum canto e fica aquela pulga atrás da orelha. Comigo foi assim.
Primeira coisa, claro, joguei no Google. Digitei lá “Joaquim Roberto Braga” e esperei a mágica acontecer. Apareceram alguns resultados, mas nada muito óbvio de cara. Tinha uns homônimos, umas menções aqui e ali, mas nada que me desse uma pista clara de quem seria a pessoa que eu, por algum motivo que nem lembro mais direito, queria saber mais.
Aí comecei a fuçar mais a fundo. Fui olhando os resultados um por um, abrindo em novas abas. Sabe aquela coisa de investigador amador? Pois é. Tentei variar um pouco a busca, colocando entre aspas pra ver se vinha o nome exato, depois tirei pra ver se achava alguma variação ou menção em contextos diferentes.
Mas olha, vou te falar, não foi tão simples quanto parecia. A maioria das entradas era de listas de aprovados em concurso, nomes em processos judiciais (e aí já dá um frio na barriga, né?), ou perfis bem genéricos em redes sociais que poderiam ser qualquer um. Nada de um “Joaquim Roberto Braga” com uma história pública, um trabalho notável que se destacasse logo de cara.
Minha saga na busca
Decidi então tentar umas táticas diferentes. Pensei: “Será que ele é de alguma área específica?”. Comecei a adicionar termos na busca, tipo “Joaquim Roberto Braga engenheiro”, “Joaquim Roberto Braga artista”, “Joaquim Roberto Braga professor”. Fui testando várias profissões, áreas de conhecimento, cidades que me vinham à cabeça. Um verdadeiro trabalho de detetive, só que sem distintivo e com pijama.
Usei também a busca avançada do Google, tentando filtrar por datas, por tipo de site. Às vezes, um documento antigo, uma tese, uma notícia esquecida pode trazer alguma luz. Passei um bom tempo vasculhando arquivos PDF, aqueles que demoram uma eternidade pra carregar, sabe? E a cada “nenhum resultado encontrado”, a frustraçãozinha batia.
Uma coisa que percebi é como tem muito “Joaquim” e muito “Braga” por aí. Roberto também não é raro. A combinação específica, porém, parecia se esconder. Eu me peguei pensando se a grafia estava certa, se não era “Joaquim Alberto” ou “Roberto Joaquim”. Mas eu tinha anotado “Joaquim Roberto Braga”, então mantive o foco.
Cheguei a olhar em bases de dados de universidades, procurando por publicações acadêmicas. Quem sabe, né? Um pesquisador, um cientista. Nada muito conclusivo apareceu. Alguns nomes apareciam, mas sem foto, sem muita informação pra conectar os pontos.
No fim das contas, depois de virar e revirar a internet, o que eu consegui juntar foi bem pouco, quase nada de concreto sobre uma figura proeminente com esse nome exato que tivesse me chamado a atenção inicialmente. Talvez a pessoa seja mais reservada, talvez minha fonte inicial de curiosidade fosse sobre alguém menos público do que eu imaginava, ou talvez eu simplesmente não tenha sido bom o suficiente na minha “investigação”.
Mas o processo em si, essa curiosidade de investigar, de tentar conectar os pontos, foi a parte interessante. Fica aí a dica: às vezes a jornada da busca é mais reveladora do que o destino final, mesmo que o destino seja um beco sem saída. Pelo menos exercitei minhas habilidades de detetive virtual. E quem sabe um dia, por acaso, eu não tropeço na informação que estava procurando sobre o tal Joaquim Roberto Braga?