Então, esses dias me peguei pensando sobre essa frase, “quer jogar um jogo?”. Parece simples, né? Mas aí comecei a lembrar de umas paradas que aconteceram e como fui parar pesquisando sobre isso.

Primeiro, a curiosidade bateu
Sabe como é, a gente ouve falar de jogos o tempo todo. Um amigo comenta, aparece na internet. Aí fui dar uma olhada, meio que por cima, pra ver qual era a desses jogos que a galera tanto fala. Não sou nenhum expert, longe disso, mas gosto de entender as coisas.
Descobri umas coisas interessantes. Por exemplo, parece que o tal do Counter-Strike é um negócio que movimenta uma grana preta em prêmios. Tipo, coisa de mais de 12 milhões de dólares que já foram distribuídos. É jogo pra quem leva a sério mesmo, pra quem quer competir valendo.
Aí fui ver qual era o mais jogado, assim, no geral. E parece que o PUBG: Battlegrounds tá na frente, com uma galera absurda jogando, tipo, quase 38 milhões de pessoas nos últimos trinta dias. É gente pra caramba, né não? E claro, sempre tem outros nomes fortes por aí, tipo Fortnite e Roblox, que podem mudar esse cenário a qualquer momento. A molecada adora esses.
Mas como que eu fui parar nessa pesquisa toda?
Então, a história é meio assim: um tempo atrás, meu sobrinho, moleque esperto, chegou em mim todo empolgado querendo umas dicas de jogo. Eu, na minha cabeça de tio que acha que entende das coisas, já comecei a pensar “Pô, vou indicar uns jogos maneiros, quem sabe ele não se interessa por algo mais sério, competitivo?”.
Fui lá, pesquisei quais eram os mais populares, quais tinham mais campeonatos, essas coisas todas. Montei uma listinha mental. Falei pra ele do CS, do PUBG, desses jogos com muita gente e muita grana envolvida. Achei que tava abafando, sabe?

Aí veio a real. O moleque olhou pra mim com uma cara de “ué?” e falou: “Tio, eu só queria um joguinho legal pra passar o tempo com meus amigos da escola no celular”.
Aquilo me deu um estalo. Eu lá, todo preocupado com estatística, com prêmio, com “o que tá no topo”, e o guri só queria se divertir de forma simples. Foi uma lição, de verdade. Às vezes a gente complica demais.
E o que eu tirei disso tudo?
Bom, basicamente que nem todo mundo tá procurando a mesma coisa num jogo. E tá tudo bem!
- Tem a galera que quer competir, que sonha em ser profissional. Esses vão atrás dos jogos tipo CS.
- Tem a galera que quer só relaxar, dar umas risadas, jogar com os amigos sem compromisso.
- E tem os jogos que são fenômeno de popularidade, como o PUBG, que atraem todo tipo de gente.
No fim das contas, o importante é achar o que te diverte. Depois dessa, quando alguém me pergunta “quer jogar um jogo?”, eu já penso diferente. Pergunto logo: “Pra quê? Pra competir ou só pra dar um tempo?”. Muda tudo. Eu mesmo, confesso, voltei pros meus joguinhos mais simples, aqueles de quebrar a cabeça um pouco, sem pressão. Deixo os milhões do Counter-Strike pra quem realmente tem talento e dedicação pra isso. Cada um no seu quadrado, né?