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星期三, 25 6 月, 2025

Cuidados Com Tatuagens de Yakuza Saiba Como Manter Sua Tattoo Perfeita

VôleiCuidados Com Tatuagens de Yakuza Saiba Como Manter Sua Tattoo Perfeita

Oi gente, resolvi contar como foi minha aventura maluca com essa ideia de tatuagem no estilo yakuza. Começou quando vi um documentário sobre essas tatuagens tradicionais japonesas, cheias de detalhes e significados pesados, sabe? Aquelas coberturas enormes nas costas, braços, até nas pernas. Fiquei hipnotizado, cara.

Cuidados Com Tatuagens de Yakuza Saiba Como Manter Sua Tattoo Perfeita

A Fase das Ideias Erradas

Na cabeça, parecia maneiríssimo. “Vou fazer um dragão gigante nas costas, com flores de cerejeira, igual os caras do Japão!” Porra, que ideia de jerico. Pensei que era só chegar num estúdio qualquer, escolher um desenho da internet e pronto. Achava que seria rápido e que aguentaria a dor numa boa. Que inocência, hein?

O Chute na Realidade

Primeiro, descobri que nenhum tatuador decente topa fazer esse estilo do nada. Fui em três estúdios:

  • O primeiro me mandou pra casa depois de rir da minha cara. “Irmão, isso aqui não é coisa de uma sessão, tu vai chorar igual criança.”
  • O segundo só falava em cifras astronômicas. Um absurdo de dinheiro.
  • No terceiro, um tatuador véio, cheio de tatuagem tradicional japonesa no braço, me olhou sério: “Tu sabe que essa porra vai doer pra caralho e demorar anos, né?”

A Dor de Verdade (e Não é Brincadeira)

Depois de muito procurar, achei um maluco que manjava do estilo Tebori (aquela técnica com agulha na mão, sem máquina). Achei que ia ser mais suave. Engano colossal.

Só o contorno das primeiras flores nas costelas… mano. É uma agulhada fina e constante que parece um formigamento raivoso entrando no osso. Respira? Segura o grito? Nem fudendo. Eu suava que nem um porco, agarrando no banco como se fosse cair no abismo. A cada 30 minutos, eu implorava uma pausa pro café e o cigarro desesperado.

Sessões e Mais Sessões: A Escalada da Loucura

Ficou assim:

Cuidados Com Tatuagens de Yakuza Saiba Como Manter Sua Tattoo Perfeita
  • Primeiro mês: Dois dragãozinhos e uma flor? Tudo vermelho vivo. Pulei de alegria achando que tava voando. O tatuador só ria: “Calma, gafanhoto, isso aqui é só o aperitivo”.
  • Terceiro mês: O dragão começou a ganhar escamas e fundo preto. A máquina entrou em cena. Parecia uma britadeira cavoucando a carne viva. Pegou nas costas toda. Saía das sessões zonzo, com a pele ardendo como se tivesse levado uma surra de bambu. Dormir de bruços? Impossível. Banho quente? Era pranto.
  • Sexto mês: As cores, as nuvens, os detalhes mínimos… Foi a parte que quase me quebrou. Parecia que tavam passando uma lixa 80 na carne crua, cada toque da agulha era uma facada. Várias vezes pensei em desistir. “Por que caralhos eu comecei essa merda?” virava meu mantra.

Conclusão? O Trauma Virou Pele

Demorou quase um ano e meio, um dinheiro que dava pra comprar uma moto usada, e noites sem fim rolando na cama de dor. Mas agora tá lá. As costas contam uma história de dragões, flores, e uma dor que nunca vou esquecer. Fico olhando no espelho e penso: “Cara, tu é muito doido”.

Valeu a pena? Sei lá. Acho que gosto é gosto. Mas se alguém me perguntar se recomenda, eu vou ser bem claro: Só vai nessa se tu tiver a mente completamente perturbada e o bolso fundo igual o mar. Porque essa porra destrói o corpo e a alma. Mas, feito é feito. Agora é minha história marcada na pele. Literalmente.

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