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Edilson Hobold: Saiba tudo sobre sua trajetória e conquistas recentes!

Jogos OlímpicosEdilson Hobold: Saiba tudo sobre sua trajetória e conquistas recentes!

Cei, vou contar como descobri o segredo do Edilson Hobold!

Nem sabia quem era esse tal de Edilson Hobold. Tava navegando em uns grupos de ferramentas velhas no zap, sabe? Quando vi um monte de velho falando desse nome. “Coisa boa”, “dava um pau nos novos”, “custa os olhos da cara hoje”. Fiquei curioso. O que era isso?

Edilson Hobold: Saiba tudo sobre sua trajetória e conquistas recentes!

Fui fuçar na internet. Pronto! Era um parafusadeiro antigo. Dum tal de Makita. Parecia coisa do passado. Mas a galera jurava de pé junto que era bom. Só que ninguém vendia mais, óbvio. Lote de antigo, encalhado no sótão da vida.

Lembrei que meu tio Zé tem um barraco cheio de tralha velha de construção. Fui até lá, na esperança. Raspei meus joelhos na poeira do chão, revirando caixas de ferragem enferrujada. Machucou, sujou tudo! Mas, meu amigo… Lá no fundo, quase debaixo de uma serra quebrada: um parafusadeiro velho, verde, todo arranhado, com uns dizeres borrados. Makita! E num canto, escrito pequeno: Modelo 6010D.

Meu coração pulou! Será?! Peguei aquela coisa pesada. O cabo de borracha até rachou na minha mão. Tava fedendo a óleo velho e mofo. Trouxe pra casa que nem um tesouro roubado.

Minha mulher me olhou torto: “Lixo, Pedro! Joga isso fora!”. Ignorei. Fui direto pra garagem. Precisava ver se funcionava. Liguei na tomada. Silêncio total. Nem um ronco. Frustração! Mas não desisti. Abri aquela besta velha. Parafusos enferrujados, uma briga! Quebrei até uma chave de fenda.

Por dentro, o negócio tava cheio de graxa seca e pó. Uma nojeira. Limpei tudo com pincel velho e querosene. Encontrei as escovas do motor. Tão gastas que pareciam chiclete mascado. Nesse momento, quase joguei a toalha. Onde arranjar peça pra isso? Lembrei do Seu Antônio, dono da loja de ferragem antiga no centro.

Edilson Hobold: Saiba tudo sobre sua trajetória e conquistas recentes!

Fui lá, mostrei as escovas podres. O véio deu risada: “Isso aí é do tempo da Maria Bonita, meu filho!”. Mas, sabe? Ele abriu uma gaveta, fuçou num monte de parafuso solto, e tirou duas escovas enferrujadas, mas quase do tamanho. “Toma, serve?” Deu sorte pra caramba!

Voltei correndo. Instalei as escovas, remontei o bichano todo, torcendo pra encaixar. Botei na tomada outra vez. GrrrrrrrRRRROOOOMMMM! O barulho assustou o cachorro do vizinho! Mas tava rodando! Nem acreditava! A ponteira ainda agarrava firme. Peguei um parafuso cabeça chata enorme, desses grossos. Aquela ferramenta véia enterrou ele na madeira que nem manteiga quente. Uma barbada!

Aprendi na marra porque o tal Edilson Hobold é lenda. É puro ferro! Fácil de consertar? Nem um pouco. Achar peça? Loteria! Mas quando funciona, meu irmão… O negócio é um tanque! Vale mais pela história e pela força bruta do que pela praticidade. Minha mulher ainda acha que é lixo. Eu, cá com meus botões, só penso: “Os caras antigos sabiam das coisas!”.

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