Comecei com a ideia do tour
Resolvi fazer esse tour por um lugar que eu sempre fico de olho quando passo de ônibus. Não vou mentir, a expectativa era grande e eu já tava com o celular no bolso pra registrar tudo.
Arrumando as coisas pra sair
Peguei meu boné velho, um tênis que não escorrega e uma garrafa d’água porque o dia tava quente pra dedéu. Coloquei no bolso um lanchinho rápido também, nunca se sabe quando a fome bate, né?
Chegando no ponto de encontro
Quando cheguei lá, o guia já tava com um grupo pequeno. Ele deu umas instruções rápidas:
- A gente ia andar devagar pra não perder ninguém
- Não podia encostar nas coisas antigas do lugar
- Tinha um horário certo pra parada do banheiro
A parte difícil do rolê
Logo no começo já deu problema! A escada lá de cima tava interditada por causa de um vazamento. O guia ficou vermelho de vergonha e começou a gaguejar que não sabia de nada. Aí ele inventou na hora:
“Ah, mas o mirante da esquerda é muito melhor mesmo, gente!” – Só depois descobrimos que nem espelho tinha nesse tal mirante. Kkk!
Aprendizado da bagunça
No final das contas:

- Fotos boas? Tirei umas duas só que prestaram
- Histórias legais? O guia contou umas lendas duvidosas
- Arrependimento? Nem um pouco, bagunça faz parte
Agora tô aqui com as poucas fotos que deu pra salvar pensando: na próxima vez levo meu próprio guia turístico, nem que seja um cachorro! Pelo menos ele não inventa história.