Meu dia começou com uma dúvida que tava martelando na minha cabeça depois do jogo do Flamengo contra o Santos. Tava vendo uns comentários na internet e cada site dava nota diferente pros jogadores! Um dava 7 pro Arrascaeta, outro dava 8.5… aí pensei: “Como raios calculam essas notas? É só no feeling?”

Primeiro passo: fuçar nos lugares errados
Peguei meu café e abri um monte de site esportivo ao mesmo tempo. Fiquei comparando as notas de cada jogador nas páginas, mas só piorou a confusão. Na ESPN o Gerson tinha 6.0, no GE tava 7.2, e num blog de torcedor tava 4.5! Até desisti quando vi um lugar dando nota pro técnico baseado em quantas vezes ele coçou a cabeça…
A sacada que mudou tudo
Foi quando lembrei do meu amigo Zé, que trabalha com dados de futebol. Liguei pra ele meio sem esperança, mas o maluco salvou! Ele me explicou que cada veículo usa sistemas completamente diferentes:
- Redação esportiva: vota por emoção depois do jogo
- Sites automáticos: computador analisa estatísticas secas
- Torcedores: nota por clubismo mesmo, sem vergonha
Testando na raça
Peguei o Pedro, que fez gol no jogo, como cobaia. Montei uma planilha besta no Excel:
- Coluna A: critérios (chutes, desarmes, etc)
- Coluna B: peso que EU achei importante
- Coluna C: o que o computador analisaria
Quando botei mais peso nos desarmes, o Andreas Pereira virou o melhor do jogo. Quando valorizei só assistências, o Arrascaeta disparou na frente. Pior que faz sentido – na libertadores o critério é um, no brasileirão é outro!
Fica a lição
No fim das contas, aprendi que essas notas são igual receita de vó: cada um tem o segredo dela. Se o site não falar como faz a conta, pode desconfiar. Agora quando vejo nota de jogador, já pergunto: “Calma aí, qual o critério?”. É tipo comprar carne – tem que saber de onde veio!
