Então pessoal, vou dividir aqui como foi minha procura pra entender a história da Teliana Pereira, porque aquela notícia da separação dela me deixou super curioso. Tudo começou quando eu tava rolando o feed, né?

Primeira Etapa: Fuçando em Todo Lugar
Abri um monte de redes sociais e sites de notícia, coloquei o nome dela na barra de pesquisa. Só caía em notícia velha, até que vi umas menções recentes num fórum de fãs. Cliquei igual louco, mas era só conversa fiada sem fonte nenhuma. Fiquei puto da cara, parecia que tinham apagado tudo.
Segunda Etapa: Desenterrando o Bagulho
Mudei minha tática e fucei em grupo de tênis no Facebook. Perguntei pros conhecidos se alguém sabia de algo, e um mano respondeu no privado: “Cara, ouvi dizer que ela tava mal pra caramba depois do divórcio”. Pedi mais detalhes, mas ele só repetiu o óbvio. Tive que garimpar até achar um podcast antigo que citava brevemente.
- Anotei os nomes das pessoas que trabalharam com ela em 2019
- Mandei mensagem pra três delas no Instagram
- Só uma respondeu: “Ela realmente mudou o treino todo depois que separou, treino dela ficou mais pesado”
Terceira Etapa: Juntando os Pedaços
Depois de três dias nessa caçada, sentei com minhas anotações rabiscadas. Fiz assim:
Primeiro, listei tudo que sabia antes: Teliana jogava pra caramba, casada, sumiu das competições. Depois coloquei as novas peças: virou workaholic, cortou contato com meio mundo, vive só entre quadra de tênis e fisioterapia. Até a alimentação dela mudou radicalmente.
Cheguei nessa conclusão meio óbvia mas dolorida: A mina enterrou o coração debaixo da linha de fundo. Virou máquina de jogar tênis pra não pensar na dor. E o pior? Conheço um monte de gente que faz igual quando separa – só troca de vício.

O Que Ficou Pra Mim
Depois dessa investigação toda, parei pra refletir na minha própria vida. Quantas vezes eu já me afundei em trabalho pra fugir de problema? A história dela é espelho pra geral: a gente distrai a dor, mas não cura. Vou ficar de olho nisso comigo mesmo. Fica a dica aí, turma.