Como Mergulhei no Mundo Das Nossas Rainhas Da Ginástica
Então, resolvi me enfiar fundo na vida da Rebeca e da Nadia, sabe? Pensei: “Caramba, duas lendas em épocas diferentes, mas com uma luz parecida”. Tava coçando pra entender o que faz essas mina tão especiais.

Abrí meu laptop e joguei o nome das duas no buscador. Meu Deus! Só aparecia notícia rasas, tipo “Rebeca ganhou ouro”, “Nadia fez 10 perfeito”. Nada do suco de verdade. Fiquei tipo: é sério que ninguém junta as histórias direito?
- Primeiro, fui catar vídeos antigos da Nadia. Que coisa linda, né? Nos anos 70, aquela menininha romena voando nas barras assimétricas feito passarinho. Os olhos do mundo todo grudados nela.
- Depois, parti pras competições da Rebeca. Que mulherão, sô! Cada salto dela é um troço de arrepiar. Quando ela caiu naquela prova e levantou com sorriso? Choraram até as pedras!
O troço começou a ficar doido quando vi a semelhança das lutas delas:
Lágrimas, sorrisos e muita casca grossa. Nadia escapou da ditadura romena. Nossa guerreira aqui sobreviveu a quatro cirurgias no joelho – quatro! Minha mãe! Quantas vezes ela teve que se arrastar pra voltar aos treinos?
Mas sabe o que me pegou mesmo? O fato de que as duas roubaram o coração do planeta. Nadia com aquele 10 perfeito que nem existia antes dela. Rebeca abrindo portas pra toda nova geração de ginastas pretas e brasileiras. Aí caiu a ficha: elas não são só atletas, são símbolos de resistência!
Terminei cheio de garra pra mostrar essas histórias cruzadas. Escrevi até tarde, emocionado. Nossa, se as duas pudessem saber como a jornada delas inspira até hoje! Fica aqui minha reverência pra essas gigantes que andam por aí calçando sapatilhas. É disso que o mundo precisa.
