Então, sempre fui fã do Vitória, sabe? Rubro-negro no sangue, desde pequeno. Um dia, eu estava assistindo o jogo na TV e pensei: “Pô, por que não ajudar o time?” Aí decidi virar patrocinador, mas não fazia ideia por onde começar. Senti aquela vontade de apoiar de verdade, não só gritar na arquibancada.

Como eu comecei
Primeiro, eu abri o computador e fiquei procurando na internet, mas sem nada específico, só dando voltas mesmo. Depois, lembrei que o clube tem um escritório ali perto de casa, então fui lá na segunda-feira. Cheguei na porta, vi um monte de gente, um caos, mas respirei fundo e fui perguntar. Uma atendente me recebeu de cara fechada, mas quando eu disse que queria ser patrocinador, ela soltou um sorrisão. Me explicou que primeiro precisava escolher o tipo de apoio: desde dar um dinheirinho básico até virar parceiro oficial.
Os passos que eu fiz
- Passo 1: Eu preenchi um formulário simples, à mão mesmo, com meu nome e contato. Não deu trabalho nenhum, só uns minutos rabiscando.
- Passo 2: Depois, fui para uma pequena reunião com uma galera do marketing. Eles mostraram uns planos, eu escolhi o mais barato para testar, afinal, sou só um torcedor normal.
- Passo 3: Aí vieram os pagamentos. Eu fiz tudo em dinheiro vivo, direto na agência, sem frescura de banco online. Demorou uns dias para processar, mas foi tranquilo.
- Passo 4: Por último, recebi um e-mail de confirmação e um cartãozinho de patrocinador. Peguei isso na semana passada.
Como ficou no final
Consegui! Agora sou patrocinador oficial do rubro-negro. O melhor? Na última partida, entrei sem pagar entrada e sentei perto do campo. Senti uma emoção danada, como se fosse parte da família. Mas, olha, não é tudo perfeito – o processo foi meio enrolado, com muita burocracia chata. Se alguém quiser fazer igual, recomendo ir pessoalmente, porque pelo telefone é sempre confusão. No geral, valeu a pena demais, eu faria de novo fácil.