E aí, pessoal! Hoje eu resolvi compartilhar uma experiência, digamos, “peculiar” que tive. O título já entrega um pouco, né? “Corinthians Lixo”… Calma, calma, não me apedrejem ainda! Vou explicar o que rolou.
A Ideia (Maluca)
Tudo começou com uma zoeira entre amigos. A gente tava discutindo sobre futebol (claro, né, Brasil!) e, como sempre, a rivalidade aflorou. Eu, como bom palmeirense, tava tirando sarro dos corintianos do grupo. Aí, no meio da discussão, soltei um “Corinthians lixo” pra provocar. A galera riu, mas a ideia ficou na minha cabeça…
Colocando a Mão na Massa (ou no Lixo?)
Pensei: “E se eu levasse essa zoeira pro lado artístico?”. Não sou nenhum artista plástico, mas curto fazer uns experimentos. Decidi criar uma “obra de arte” usando materiais que remetessem ao lixo e, de alguma forma, fizessem alusão ao Corinthians.
Comecei a juntar o material:
- Papelão velho: Achei umas caixas jogadas na rua, perfeitas pra base da minha “escultura”.
- Tinta guache: Usei as cores preto e branco, óbvio.
- Restos de embalagens: Sabe aqueles isopores de comida, plásticos de salgadinho? Guardei tudo!
- Cola e fita adesiva: Pra juntar toda essa tralha.
Com tudo em mãos, comecei a montar a geringonça. Cortei o papelão em formatos irregulares, pintei com as cores do Corinthians, colei os plásticos e isopores de forma aleatória… A ideia era criar algo caótico, que lembrasse um monte de lixo mesmo.
O Resultado (Bizarro)
Depois de algumas horas de trabalho (e muita bagunça), a “obra” tava pronta. Ficou uma coisa meio abstrata, meio feia, meio engraçada. Chamei meus amigos pra verem o resultado e, como esperado, a reação foi de risadas e surpresa. Teve corintiano que ficou bravo, claro, mas a maioria entrou na brincadeira.
A Lição (Se É Que Tem Alguma)
No fim das contas, essa experiência foi mais uma zoeira do que qualquer outra coisa. Não pretendo virar artista nem nada do tipo. Mas foi divertido transformar uma provocação em algo “concreto” (ou nem tanto, já que era feito de lixo, haha!). E, quem sabe, inspirar outras pessoas a fazerem suas próprias “obras de arte” baseadas em rivalidades futebolísticas. Só não me responsabilizo pelas tretas, hein!