E aí, pessoal! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma saga que foi tentar entender e usar o tal do “Montserrat Rendon”. Confesso que, de início, o nome me soou como um prato chique de restaurante ou o nome de algum artista famoso, hahaha! Mas, bora lá que vou contar tudinho!
A Descoberta
Tudo começou quando eu estava fuçando uns sites de design, buscando inspirações para um projeto pessoal. De repente, me deparo com esse nome: Montserrat Rendon. Fiquei intrigado, e a primeira coisa que fiz foi jogar no Google, claro!
A Pesquisa
Descobri que, na verdade, Montserrat Rendon é uma combinação de duas coisas:
- Montserrat: Uma fonte tipográfica super popular e versátil, daquelas que a gente usa em tudo, sabe?
- Rendon: Me pareceu ser algo relacionado a um estilo, uma forma de usar a fonte, talvez.
Colocando a Mão na Massa
Com essa informação, comecei a experimentar. Baixei a fonte Montserrat (se você não tem, é super fácil de encontrar e é gratuita!). Depois, abri meu editor de design favorito (no meu caso, uso um bem simplesinho mesmo) e comecei a brincar:
- Testei vários tamanhos: Vi como a Montserrat ficava em títulos grandes, em textos menores, em legendas…
- Variei os pesos: A Montserrat tem várias versões (fina, normal, negrito…), e testei todas pra ver qual combinava mais com o que eu queria.
- Explorei cores: Fui mudando as cores da fonte pra ver como ela se comportava em fundos diferentes.
- Combinei com outras fontes Experimentei usar a Montserrat em conjunto com outras fontes para ver a combinação.
O Resultado
Depois de muito fuçar e testar, consegui criar uns designs bem legais usando a Montserrat Rendon! A fonte é realmente incrível, e esse tal de “Rendon” (seja lá o que for exatamente) deu um toque especial. Agora, tô usando ela em vários projetos meus!
E é isso, galera! Espero que essa minha aventura com a Montserrat Rendon tenha sido útil pra vocês. Se joguem nos testes e descubram as mil e uma possibilidades que essa fonte oferece! 😉