Então, essa história com o tal do Joanderson Tubarão… Deixa eu contar como foi essa minha prática.
Primeiro, ouvi falar desse cara, o Joanderson, lá de Tubarão, que tinha um jeito diferente de fazer umas paradas, acho que era algo com reaproveitamento de material, uma gambiarra esperta, sabe? Fiquei curioso, pensei: vou tentar fazer igual. Parecia uma boa ideia na época.
Comecei a fuçar pra entender direito o que ele fazia. Não tinha manual, não tinha vídeo bonitinho explicando. Era mais na base do “ouvi dizer”, “fulano me mostrou uma foto”. A maior dificuldade já começou aí: achar informação confiável. Parecia mais lenda do que método.
Minha tentativa na prática
Bom, mãos à obra. Separei o material que eu achava que ia precisar, baseado nas fotos e nos boatos. Era um monte de coisa aleatória que tinha aqui em casa mesmo.
- Primeiro, tentei montar a estrutura principal. Gastei um tempão nisso, porque nada encaixava direito. As medidas que me passaram pareciam erradas.
- Depois, fui para a parte que diziam ser o “pulo do gato” dele. Aquilo simplesmente não fazia sentido prático. Tentei de um jeito, tentei de outro. Frustrante demais.
- Quebrei umas duas peças no processo. Normal, né? Gambiarra sem quebrar nada não é gambiarra de verdade.
- Acabei desistindo de seguir o “método Joanderson Tubarão” original, porque não estava indo pra lugar nenhum.
O que rolou no final
No fim das contas, o que eu fiz? Improvisei. Peguei a ideia base, o conceito do que eu achava que ele fazia, e adaptei do meu jeito, com as ferramentas e materiais que eu realmente tinha e sabia usar. Ficou parecido? Nem tanto. Funcionou? Pro meu propósito, sim.
A lição que tirei dessa prática toda é que nem tudo que parece genial funciona pra gente. Às vezes, a gente ouve falar de um “método revolucionário” de alguém, tipo esse do Joanderson Tubarão, mas na hora de botar a mão na massa, a realidade é outra. A informação chega picada, as condições são diferentes.
Então, meu registro dessa prática é esse: comecei querendo copiar o Joanderson Tubarão, mas terminei fazendo do meu jeito. Deu mais trabalho, me irritei um bocado, mas pelo menos saiu alguma coisa. E aprendi que o melhor método, muitas vezes, é aquele que a gente descobre ralando.