Então, pessoal, beleza? Começou a época daquele torneio que a gente gosta de ficar de olho pra ver a molecada nova, o Torneio de Toulon. E aí bate aquela curiosidade, né? Quem será que vai brilhar desta vez? Resolvi dar uma fuçada nisso, seguir meu processo aqui pra tentar sentir o cheiro de quem pode se destacar.
Primeiro passo, claro, foi dar uma olhada em quem tá participando. Abri a lista de seleções. Sempre tem a França, jogando em casa, geralmente leva time bom. Vi lá México, Japão, Arábia Saudita… umas seleções que às vezes surpreendem com um ou outro jogador diferente. Não vi o Brasil dessa vez, uma pena, mas faz parte.
Tentando pescar os talentos
Aí pensei: “Tá, só saber os times não adianta muito”. Fui tentar lembrar das edições passadas, ou de algum campeonato sub-20 recente. Quem são os caras que já tão fazendo barulho? Voltei na lista de times e comecei a procurar notícias, convocações. Ver se tinha algum nome que já apareceu em time profissional, mesmo que no banco, ou que foi muito falado na base.
Não é fácil, viu? Muita informação picada. Um jornal fala de um, outro site fala de outro. Tem muito jogador que a gente nunca ouviu falar. Normal pra torneio de base. Mas meu jeito de fazer é esse: ir catando as migalhas. Lembrei de um atacante francês que vi num jogo sub-19 uma vez, fui ver se ele tava convocado. Tentei fazer isso pra umas 3 ou 4 seleções que acho que podem ir bem.
O que eu geralmente procuro? Ponta rápido, aquele driblador chato. Meio-campista que organiza o jogo, com bom passe. Às vezes um centroavante trombador que sabe fazer gol. Esses costumam aparecer mais rápido pro grande público.
- Olhei a lista da França, claro. Sempre tem uns caras bons lá.
- Dei uma atenção pro Japão, que costuma ter times bem organizados taticamente.
- México também, sempre revela uns caras com personalidade.
Mas a verdade é…
Sendo bem sincero, depois de passar um tempo nisso, a conclusão é a de sempre: é muito difícil prever. Torneio de Toulon é vitrine, mas também é laboratório. Às vezes o cara que a gente aposta não joga tudo isso, e aparece um zagueiro ou um volante que ninguém dava nada e joga demais.
Minha “prática” aqui foi mais pra sentir o clima, ver quem tá sendo falado por cima. Mas cravar nomes? Complicado. A gente pode ter uma ideia, uns favoritos no papel, mas o futebol de base surpreende demais.
Então, o negócio é sentar e assistir aos jogos. É ali no campo que a gente vai ver quem realmente tem estrela, quem tá com vontade, quem vai aproveitar a chance pra brilhar. Minha pesquisa ajuda a ter um norte, mas a resposta mesmo só vem com a bola rolando. Vamos acompanhar!