Olha, vou te contar uma coisa que me deu um trabalhão esses dias, tudo por causa desse nome aí, lucero acosta. Não é nem sobre a pessoa em si, sabe? Mas é que esse nome apareceu nuns papéis velhos que eu tava arrumando e aí começou a minha saga.
A bagunça inicial
Eu tava naquela fase de dar um jeito na papelada acumulada, sabe como é? Caixa pra cá, pasta pra lá. Aí num canto, achei uma pasta meio esquecida, com umas anotações de uns projetos antigos, coisa de anos atrás. E no meio daquilo, tava lá: “Verificar contato – lucero acosta”. Na hora, nem lembrava direito do que se tratava, mas a minha cabeça não sossegou. Pensei: “Bom, já que tô mexendo nisso, vou até o fim”.
Colocando a mão na massa
Primeira coisa que fiz foi separar tudo que parecia relacionado àquela época ou projeto. Espalhei papel pela mesa toda, parecia um doido. Fui lendo anotação por anotação, tentando achar alguma pista do que era esse contato “lucero acosta” e por que eu tinha anotado pra verificar.
Achei uns rascunhos de e-mail, uns números de telefone que nem sei se ainda existem, uns cartões de visita amassados. Fui pegando cada pedacinho de informação e anotando num caderno novo, pra tentar organizar as ideias. Era tipo um quebra-cabeça, mas com as peças todas sujas e algumas faltando.
- Peguei a pasta antiga.
- Tirei tudo de dentro.
- Li cada papel, por mais besta que parecesse.
- Anotei nomes, datas, qualquer coisa que fizesse sentido.
- Tentei agrupar as informações por assunto ou data.
Investigando um pouco mais
Depois de organizar o que eu tinha em papel, fui pro computador. Abri meus arquivos antigos, aqueles backups de backups, sabe? Usei a busca do sistema, procurando por “lucero acosta” e por outros nomes que apareceram nos papéis. Foi um processo lento, porque os arquivos estavam numa zona só.
Achei uns e-mails trocados na época, umas planilhas com listas de contatos. Nada muito direto sobre o “verificar”, mas pelo menos consegui contextualizar melhor. Parece que era alguém ligado a um fornecedor ou um evento que participei. A memória começou a clarear um pouquinho.
O importante foi não desistir. Mesmo quando parecia que não ia dar em nada, continuei fuçando. Às vezes, a informação que você precisa tá escondida num lugar que você nem imagina.
O resultado da fuçada
No fim das contas, depois de umas boas horas nesse trabalho de detetive caseiro, consegui ligar os pontos. A anotação era sobre confirmar se essa pessoa ainda estava na empresa X pra um possível projeto futuro que acabou nem rolando. Nada de outro mundo, mas a sensação de ter desvendado o mistério e, principalmente, de ter organizado aquela papelada velha, foi boa demais.
Não achei a pessoa “lucero acosta”, nem precisei no final. Mas o processo todo me forçou a encarar a bagunça, a ter paciência e a seguir um método, mesmo que simples. Comecei com um nome numa nota velha e terminei com uma pasta organizada e a cabeça mais leve. Foi um lembrete de que, às vezes, a gente só precisa começar a mexer na bagunça pra encontrar o caminho.