Então, gente, hoje vou contar um negócio que andei inventando de fazer esses dias. Sabe como é, a gente vê uma coisa e fica com aquilo na cabeça. Dessa vez foi com um tal de Fernando Padilla. Eu nem conhecia direito, pra ser sincero, mas vi umas paradas dele, acho que luta, não sei bem, e fiquei curioso com a movimentação do cara.

Aí eu pensei: “Quer saber? Vou tentar entender isso na prática”. Não pra virar lutador, longe disso, só pra sentir como é o negócio no corpo mesmo. Fui lá pro quintal de casa, que tem um espacinho mais livre. Botei uma roupa qualquer, mais velha, pra não ter problema se estragasse ou sujasse.
Primeiro, tentei imitar uns movimentos que vi, acho que era tipo uma esquiva, sabe? Mexer o corpo pra um lado e pro outro. Cara, parece fácil vendo, mas fazer é outra história! A gente fica todo desengonçado no começo. Precisa de um equilíbrio que eu não estava esperando.
Depois, arrisquei uns movimentos de braço, como se fosse dar uns socos no ar. Só pra pegar o jeito de girar o ombro, o quadril junto. Tentei lembrar como o tal do Padilla fazia nos vídeos que eu tinha dado uma olhada rápida. Fiquei ali, naquele ensaio, tentando coordenar braço com perna, tronco.
Teve uma hora que tentei dar um chute baixo, bem de leve, só pra ver qual era. Quase perdi o equilíbrio e fui pro chão! Aí eu vi que o buraco é mais embaixo. Coordenação motora aqui mandou lembranças.
Fiquei nisso aí uns bons minutos, talvez uns 30 ou 40. Não marquei no relógio, fui até sentir que já tinha dado pra ter uma ideia. Terminei suando um bocado, mais do que eu imaginava pra algo que parecia só uns movimentinhos bobos.

No dia seguinte, senti um pouco o corpo, sabe? Ombro meio pesado, umas doreszinhas na perna. Nada demais, mas deu pra ver que mexe com músculos que a gente não usa todo dia no trabalho normal.
Olha, não aprendi a lutar nem nada disso, óbvio. Mas valeu a experiência. Deu pra ter uma noção mínima, bem mínima mesmo, do esforço físico e da coordenação que um negócio desses exige. Foi mais pela curiosidade de experimentar na pele do que por qualquer outra coisa. É isso, só compartilhando a invenção aqui.