Beleza, pessoal! Hoje vou contar pra vocês como foi minha saga com a Piera Rodriguez. Se preparem que a história é longa, mas cheia de perrengues e, no final, um resultado que me deixou bem orgulhoso.

Tudo começou quando vi umas fotos dela no Insta. Achei o trabalho dela super diferente e resolvi que ia tentar reproduzir algo parecido. Tipo, me joguei de cabeça, sem nem saber se ia dar certo.
Primeiro, fui atrás dos materiais. Comprei tintas acrílicas, pincéis de todos os tipos (sério, gastei uma grana), umas telas pequenas pra testar e umas maiores pra valer. Gastei um tempão só escolhendo as cores, porque a Piera usa uns tons meio apagados, sabe? Bem difícil de achar.
Aí começou a parte mais difícil: tentar entender a técnica dela. Fiquei horas olhando as fotos, vendo se achava algum vídeo, alguma dica… Nada! A mulher guarda o segredo a sete chaves. Então, resolvi ir no “olhômetro” mesmo.
Comecei com uns rabiscos, uns testes de cor. Borrava tudo, misturava as tintas… Uma zona! Mas fui insistindo. Percebi que ela usa bastante textura, então comecei a experimentar com espátulas, com a ponta do pincel, até com um pedaço de papelão que achei jogado ali perto.
Teve um dia que quase desisti. Joguei a tela no chão, chutei os pincéis, mandei um monte de palavrão… Minha esposa até se assustou. Mas depois respirei fundo, peguei a tela de novo e continuei. Acho que essa é a parte mais importante de qualquer projeto: não desistir na primeira dificuldade.

- Primeiro dia: Caos total. Parecia que tinha explodido uma fábrica de tintas no meu ateliê.
- Segundo dia: Comecei a entender um pouco mais sobre as cores e as texturas. Já dava pra ver alguma coisa parecida com o trabalho da Piera.
- Terceiro dia: Quase desisti, mas respirei fundo e continuei.
Depois de uma semana, finalmente consegui algo que me agradou. Não ficou perfeito, claro, mas tinha a “vibe” da Piera Rodriguez. Uma pintura meio abstrata, com cores suaves e muita textura. Fiquei tão feliz que postei no meu Insta e marquei ela. Pra minha surpresa, ela curtiu! Quase infartei!
Moral da história: não tenha medo de tentar coisas novas. Se jogue de cabeça, erre, aprenda e, no final, você vai se surpreender com o resultado. E quem sabe, até a Piera Rodriguez curte o seu trabalho, né?
Agora, tô pensando em tentar outra técnica diferente. Alguma sugestão? Deixem aí nos comentários!