Bom, galera, vou contar aqui como foi minha saga pra assistir o Mr. Olympia ao vivo esse ano. Já tava na maior pilha fazia semanas, né? A gente que curte o esporte fica naquela expectativa monstra pra ver os gigantes no palco.

Primeiro, foi aquela correria pra descobrir onde ia passar. Todo ano é uma novela diferente, parece que eles gostam de complicar. Achei um esquema lá, paguei o tal do pay-per-view. Facada, viu? Mas fazer o quê, a vontade de ver os caras era maior.
A Preparação
Beleza, assinatura feita. Aí foi preparar o “ambiente”.
- Separei as tranqueiras pra comer, porque sabia que ia ser madrugada adentro.
- Deixei a TV engatilhada, testei a conexão umas 500 vezes. Morro de medo da internet cair bem na hora H.
- Avisei a patroa pra não me incomodar, que era noite sagrada do bodybuilding!
Fiquei naquela ansiedade, olhando o relógio a cada cinco minutos. Parecia que não ia chegar nunca a hora.
Começou a Bagunça!
Quando finalmente começou, nossa senhora! A qualidade da imagem tava mais ou menos, confesso. Dava umas travadinhas chatas, bem na hora que o cara ia fazer a pose, sabe? Dá uma raiva… Mas beleza, vamo que vamo.
Os pré-julgamentos já dão uma ideia de quem tá bem e quem tá mais ou menos. Fiquei de olho nos meus favoritos, claro. A gente sempre tem aqueles caras que torce mais. Os comentários… ah, os comentários. Tinha hora que dava vontade de botar no mudo, sinceramente. Falavam umas coisas nada a ver, parecia que não entendiam muito do que tava rolando ali no palco.

Aí veio a final! A tensão aumenta, a música fica mais alta (pelo menos na transmissão parecia). Ver as comparações finais é sempre animal. Os caras lado a lado, dando o sangue, mostrando o trabalho de um ano inteiro em poucos minutos. É muita coisa em jogo.
Eu aqui no sofá, gritando sozinho, “Vira de costas!”, “Mostra o duplo bíceps!”, como se eles fossem me ouvir. Coisa de maluco, eu sei.
O Resultado e a Reflexão
Na hora de anunciar o campeão, coração na boca. Não vou dar spoiler aqui pra quem não viu, mas foi aquela coisa: uns concordam, outros acham roubo. Normal, né? Sempre tem polêmica.
No fim das contas, mesmo com os perrengues da transmissão meio capenga e o preço salgado, a experiência de acompanhar ao vivo é outra coisa. Ver a evolução dos atletas, a competição pegando fogo… é demais. É aquela dose de motivação pra gente continuar treinando firme aqui também, mesmo sabendo que nunca vamos chegar naquele nível, claro.
Terminou já era quase de manhã. Fui dormir acabado, mas com a sensação de “missão cumprida”. Ver o Olympia ao vivo virou quase um ritual já. Ano que vem, se tudo der certo (e a conexão ajudar!), tamo junto de novo nessa!
