Então, outro dia eu tava aqui arrumando umas tralhas velhas, sabe como é? Achei uma caixa cheia de revistas antigas, lá dos tempos do onça. E adivinha? Uma delas tinha uma matéria grande sobre as Olimpíadas. Aí bateu aquela coisa, comecei a pensar nos mascotes. Sempre achei eles divertidos, aqueles bichinhos coloridos que aparecem.

Resolvi fuçar um pouco sobre isso. Liguei o computador aqui e comecei a procurar por ‘mascote da olimpiada’. Cara, é mascote que não acaba mais! Cada cidade que sedia os jogos inventa um, né? Representando a cultura deles, os animais, as plantas, sei lá.
Passei um tempão só olhando as fotos. Uns são bem legais, outros… bom, meio esquisitos, vamos ser sinceros. Lembrei do Vinicius, das Olimpíadas do Rio em 2016. Aquele bicho amarelo, mistura de tudo quanto é animal do Brasil. Gostei dele na época, bem alegre, cheio de energia.
Minha pesquisa foi mais ou menos assim:
Fui lá no Google mesmo, nada demais. Joguei lá “mascotes das olimpíadas” e fui clicando. Vi um monte de site, blog, notícia antiga. Fui salvando umas imagens que achava mais legais, só pra guardar mesmo.
Aí fui voltando no tempo. Encontrei o Misha, o ursinho de Moscou 1980. Um clássico! Ele tinha uma cara tão simpática. E o Cobi, de Barcelona 1992? Aquele tipo de cachorro estilizado, bem moderno pra época. Demorei um pouco pra sacar o que ele era de verdade!
O processo todo foi bem simples, na verdade:

- Fiquei curioso depois de achar a revista velha.
- Procurei na internet sobre os mascotes olímpicos.
- Olhei um monte de fotos e tentei lembrar dos que eu via quando era mais novo.
- Li um pouquinho da história por trás de alguns, o que eles representavam e tal.
- Tentei escolher um favorito (o que foi mais difícil do que eu pensava!).
Sinceramente, foi mais uma curtição de tarde. Não fiz nada de muito especial, só explorei mesmo. É interessante ver como esses personagens são criados, tentando pegar o espírito dos Jogos e do país que tá recebendo. Alguns acertam em cheio, viram ícones, enquanto outros ficam meio esquecidos no churrasco.
Nem tentei desenhar nenhum, nem fazer nada muito elaborado. Só fui navegando nesse mar de informação, olhando os designs ao longo dos anos. É impressionante como a moda no design muda, até pra mascote. De bichinhos simples tipo desenho animado até umas figuras mais abstratas.
Acabei gastando mais tempo do que planejei, só clicando de um mascote pro outro. É meio fascinante essa partezinha da história olímpica. Deu até uma nostalgia, lembrando de assistir aos jogos quando era moleque.