Então, comecei a pensar sobre essa garotada do Sub-23 pra 2025. Sabe como é, a gente que gosta de futebol fica sempre de olho no que vem por aí, né? Não sou nenhum especialista, nada disso, mas gosto de acompanhar e tirar minhas próprias conclusões.

Primeiro, eu parei pra lembrar como foram os últimos ciclos. Sempre aquela correria, time montado em cima da hora, pouco treino junto. Parece que a história se repete. Aí fui dar uma olhada nos nomes que tão pintando agora, essa molecada nascida ali por 2001, 2002 pra frente, que vai ter idade pra jogar.
Minha ‘Análise’ Caseira
O que eu fiz foi simples: peguei uns jogos recentes dos times de base, dei uma sapeada em alguns jogos do Brasileirão onde essa garotada tá começando a ter chance. Não é fácil, porque muitos ainda são reservas, entram pouco.
O que eu notei:
- Tem muito moleque bom de bola solto por aí, principalmente lá na frente. Rápido, habilidoso. Isso sempre tem no Brasil.
- Mas parece que a parte tática, a organização em campo, ainda pega um pouco. Normal pra idade, talvez? Mas pra um time Sub-23 que precisa de resultado rápido, complica.
- Outra coisa é a cabeça. Alguns parecem sentir o peso, outros já chegam com marra. É complicado achar o equilíbrio.
Palpites e Preocupações
Olha, se eu tivesse que chutar alguma coisa pra 2025… Sendo bem pé no chão, acho que vai ser na raça, como quase sempre. Potencial tem, claro. Tem uns dois ou três nomes que já tão jogando bem nos profissionais, tipo aquele meia mais cerebral e um ponta rápido que dribla bem. Não vou ficar falando nome pra não queimar a língua, mas quem acompanha sabe.
Minhas preocupações são:

- Continuidade: Vão conseguir manter uma base, dar tempo pro técnico trabalhar? Ou vai ser aquele troca-troca de sempre?
- Liberação dos clubes: Chega na hora H e os times seguram os melhores? Isso sempre atrapalha demais a preparação.
- Pressão: A gente sabe como é. Olimpíada, Pré-Olímpico… a pressão em cima desses garotos é enorme. Tem que ter muito psicológico.
Enfim, essa foi minha ‘viagem’ aqui pensando no futuro do nosso Sub-23. Fiquei só juntando as peças que a gente vê no dia a dia, assistindo jogo, lendo notícia. Não tem fórmula mágica. É torcer pra darem as condições pra essa molecada mostrar o que sabe e pra conseguirem montar um time de verdade, não só um monte de jogador bom junto.
Vamos ver no que vai dar, né? Até 2025 tem muito jogo pra rolar.