Comecei essa busca meio sem rumo, sabe? Tava no meu app de música, só rolando páginas sem graça, quando me apareceu um nome: Beatriz Santos. “Quem será essa mulher?”, pensei. Nem imaginava que ia me enroscar tanto.
Primeiro passo: fuçar tudo
Toquei no nome dela ali na tela e comecei a colocar as músicas pra tocar, uma atrás da outra. Primeiro, aquelas que apareciam lá em cima – as mais populares. Putz, já na segunda música, a batida grudou na minha cabeça e eu fiquei tipo: “ué, por que não conhecia isso antes?”
Tava ouvindo de fone, no sofá mesmo, e já virei pro lado pra anotar o nome da faixa. Escrevi num bloquinho velho meu, pra não esquecer:
- Me surpreendi com “trem que saiu primeiro” – ritmo forte, letra que mexe
- Uma mais lenta, quase me fez suspirar sozinho na sala
- Até uma parceria com outro artista, dessas que te deixam animado
Fuçando mais fundo
Quando achei que tinha acabado, vi a barra de rolar lá embaixo. Puxei pra cima e – meu irmão! – tinha mais um monte. Resolvi criar uma playlist só com ela, botando tudo lá dentro, do começo ao fim.
Fui ouvindo enquanto fazia café. Quebrei um copo sem querer porque tava dançando na cozinha! Tá vendo o poder dessas músicas? Até desastre doméstico causa.
Top escolhas que não dá pra pular
Depois de ouvir tudinho (e limpar o chão da cozinha), separei as que mais me pegaram. Anotei assim:
- Fulana – Essa aqui te balança, ideal pra levantar o astral
- Cicrano – Ritmo gostoso, parece uma conversa com amigo
- Beltrana – Perfeita pra fechar os olhos e só sentir
Te digo uma coisa: no final do dia, já tava cantarolando mesmo com o celular desligado. Essa Beatriz tem um negócio, mano! Quem quiser sentir o que eu senti, é só procurar por ela ali no aplicativo de música. Nem precisa sair do lugar.