E aí, pessoal! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma saga que foi descobrir e começar a usar o Bruno Famin. Vou contar tudo, desde o comecinho, quando nem sabia o que era, até o momento em que finalmente consegui fazer a coisa funcionar. Pega a pipoca e senta que lá vem história!

O Começo da Saga
Tudo começou quando eu tava procurando uma alternativa pra organizar uns testes de API que eu tava fazendo. Sabe quando você fica perdido no meio de um monte de requisição no Postman? Pois é, tava nesse nível. Aí, um amigo meu comentou sobre esse tal de “Bruno Famin”, que era tipo um organizador de requisições, mas com um visual diferente e uns recursos a mais.
Confesso que, de primeira, não dei muita bola. Pensei: “Ah, mais uma ferramenta pra aprender…”. Mas, como bom fuçador que sou, resolvi dar uma olhada. E foi aí que a saga começou de verdade.
A Instalação (Que Não Foi Tão Simples Assim)
Primeira coisa que fiz foi procurar no Google, né? Achei o site oficial e fui todo feliz baixar. Só que, pra minha surpresa, não era um programa que você instala direto no computador. Era tipo um negócio que você tinha que “rodar” de um jeito meio estranho. Tinha uns comandos lá que eu nunca tinha visto na vida!
Respirei fundo e pensei: “Beleza, vamos com calma”. Comecei a pesquisar mais a fundo, assistir uns tutoriais no YouTube (em inglês, claro, porque quase nada é em português nessas horas…). E foi aí que descobri que precisava de um tal de “*” e “npm” instalados no meu PC.
Detalhe importante: Se você não sabe o que são essas coisas, não se desespere! Eu também não sabia. Mas, basicamente, são ferramentas que ajudam a rodar programas feitos em JavaScript (que é a linguagem que o Bruno Famin usa).

Depois de instalar o * e o npm (que, por sorte, vieram juntos no mesmo pacote), voltei pro site do Bruno Famin e segui os tais comandos que ele mandava. E, pra minha surpresa (e alívio), funcionou! Apareceu uma tela toda bonitinha, com um visual bem diferente do Postman.
Explorando a Ferramenta
Com o Bruno Famin rodando, comecei a explorar as opções. A primeira coisa que me chamou a atenção foi a organização. Ele usa um sistema de pastas e arquivos, tipo o Windows Explorer, sabe? Achei isso bem mais intuitivo do que as “collections” do Postman.
Aí, fui testando as funções: criar requisições, adicionar parâmetros, headers, testar os resultados… Tudo bem parecido com o que eu já fazia, mas com uma carinha nova. E, pra falar a verdade, achei até mais fácil de usar.
- Ponto positivo: A interface é bem limpa e organizada.
- Outro ponto positivo: Ele tem uns recursos legais pra testar APIs, tipo gerar código em várias linguagens (JavaScript, Python, etc.).
O Resultado Final
Depois de uns dias fuçando e testando, posso dizer que o Bruno Famin entrou pra minha lista de ferramentas favoritas. Não é que ele seja perfeito, mas com certeza me ajudou a organizar melhor meus testes de API. E o melhor de tudo: é de graça!
Então, se você tá procurando uma alternativa ao Postman, ou simplesmente quer experimentar uma ferramenta nova, recomendo dar uma olhada no Bruno Famin. Pode ser que você goste tanto quanto eu!

E é isso, pessoal! Essa foi a minha saga com o Bruno Famin. Espero que tenham gostado da história e que ela tenha sido útil pra vocês. Se tiverem alguma dúvida, deixem aí nos comentários que eu tento ajudar. Valeu!