Olha, vou contar como foi que comecei a acompanhar esse tal de “jogo sinner”. Não sou nenhum especialista em tênis, longe disso, sou mais um curioso mesmo. Tudo começou um tempo atrás, ouvi um pessoal comentando sobre esse jogador novo, italiano, Jannik Sinner. Falaram que o moleque era bom, que tinha futuro.
Fiquei com a pulga atrás da orelha, sabe como é? Pensei: “Deixa eu ver qual é a desse rapaz”. Num fim de semana, vi que ia passar um jogo dele num campeonato importante. Decidi que ia assistir do começo ao fim, pra formar minha própria opinião.
Preparando o Terreno
Primeiro, tive que me organizar. Verifiquei o horário certinho, dei um jeito de ninguém me incomodar naquele período. Preparei um lanche, uma água, ajeitei o sofá. Queria assistir concentrado, prestando atenção nos detalhes.
Quando o jogo começou, fui logo reparando no jeito dele. Ele é um cara alto, magro, mas bate forte na bola. O que mais me chamou atenção no começo foi a calma dele. Parecia que nada tirava ele do sério, mesmo nos pontos difíceis.
Observando a Prática
Fiquei vidrado vendo ele jogar. Notei algumas coisas:
- A movimentação: Ele corre muito na quadra, cobre bem o fundo. Chega em bolas que parecem perdidas.
- As batidas: O forehand e o backhand dele são muito potentes e precisos. Parece fácil quando ele faz, mas a gente sabe que não é.
- A mentalidade: Mesmo quando perdia um ponto ou cometia um erro, a expressão dele mudava pouco. Ele só ia lá, se preparava pro próximo ponto. Isso achei muito interessante.
Não entendo muito de técnica avançada, mas via que ele tinha uma base muito sólida. Batia firme, com confiança. E aquela tranquilidade toda me impressionou bastante. Em outros esportes, a gente vê muito mais demonstração de raiva ou frustração.
Depois do Jogo
Terminei de assistir o jogo – nem lembro mais se ele ganhou ou perdeu naquele dia específico – mas a imagem que ficou foi a daquele estilo de jogo consistente e da postura calma. Passei a procurar mais jogos dele depois disso.
Às vezes, quando vou bater uma bolinha por diversão, bem amador mesmo, tento lembrar daquela calma. Claro que não chego nem perto, meu jogo é outra história, bem mais estabanado. Mas só de tentar manter a cabeça no lugar quando erro uma bola já é um exercício inspirado naquilo que observei.
Resumindo: Comecei por curiosidade, assisti com atenção, observei a postura e a técnica (do meu jeito leigo), e hoje acompanho sempre que posso. Virou um hábito interessante ver a evolução dele no circuito. É bacana ver um atleta jovem com essa combinação de força e tranquilidade. Essa foi minha experiência com o “jogo sinner”.