Fala galera! Hoje eu tô aqui pra compartilhar com vocês uma saga que eu vivi, um projeto bem bacana que eu resolvi encarar: recriar o capacete do Ayrton Senna. Sim, aquele icônico capacete amarelo, verde e azul que é praticamente um símbolo nacional!
Tudo começou quando eu tava vendo umas homenagens aos 30 anos do legado do Senna. Bateu aquela nostalgia, sabe? Lembrei da minha infância, de acordar cedo pra ver as corridas, da emoção que era torcer por ele. Aí, eu pensei: “Por que não fazer minha própria homenagem?”. E foi assim que essa ideia maluca começou.
Primeiro, fui atrás de referências. Olhei fotos, vídeos, tudo que eu conseguia achar na internet. Queria entender cada detalhe, cada linha, cada cor. Esse capacete é cheio de história, né? Não dava pra fazer de qualquer jeito. Vi que ele tem uma história bem curiosa e que o capacete que o Senna usava quando sofreu o acidente foi incinerado e devolvido ao fabricante, e que em 2012, um capacete de 1991 foi vendido por cerca de 96 mil dólares. Caramba!
Depois, comecei a busca pelos materiais. Tentei achar um capacete base que fosse o mais parecido possível com o original. Dei umas voltas em lojas de esportes, pesquisei bastante online, e acabei encontrando um modelo que servia. Não era perfeito, mas era um bom começo.
Aí veio a parte divertida: a pintura! Comprei tintas nas cores certas – amarelo, verde, azul e branco. Usei umas fitas adesivas pra delimitar as áreas, pra pintura ficar bem certinha, como a original. Confesso que deu um trabalhão, viu? Tive que pintar, esperar secar, retocar, passar verniz… Foram várias etapas. Teve um dia que eu fiquei até tarde da noite só nessa função, mas quando eu via o capacete tomando forma, era muito gratificante.
Para os detalhes menores, usei uns pincéis bem fininhos. Foi uma trabalheira, mas, no fim, valeu a pena. Depois de pronto, coloquei uns adesivos que eu mandei fazer numa gráfica, com os patrocínios da época, pra ficar o mais fiel possível ao original. Ficou show!
Agora, o capacete tá aqui na minha estante, e toda vez que eu olho pra ele, eu sinto um orgulho danado. Não só por ter conseguido recriar uma peça tão icônica, mas também por todo o processo, por ter me conectado ainda mais com a história do Senna.
- Capacete base – Procurei um que fosse similar ao design da época.
- Tintas – Amarelo, verde, azul, e branco, seguindo as cores do original.
- Fita adesiva – Para delimitar as áreas e garantir uma pintura precisa.
- Pincéis finos – Para os detalhes menores, garantindo precisão.
- Verniz – Para proteger a pintura e dar brilho.
- Adesivos – Réplicas dos patrocínios da época, encomendados em uma gráfica.
Materiais que usei:
Foi uma experiência incrível, e eu recomendo pra qualquer fã do Senna que queira ter um pedacinho da história dele em casa. É trabalhoso, mas o resultado final compensa demais! E aí, quem se anima a tentar também?