E aí, pessoal! Tudo na paz? Hoje vou contar uma história de uma curiosidade que me pegou esses dias. Sabe como é, né? Às vezes a gente tá de boa e uma pergunta aleatória brota na cabeça. Comigo foi assim: qual será a carta Pokémon mais cara do mundo?
Pois bem, essa pergunta ficou martelando. Eu, que na época dos meus filhos pequenos até cheguei a ver umas cartinhas dessas pela casa, nunca imaginei que o negócio fosse tão sério pra alguns. Minha primeira reação foi pensar: “Ah, deve ser algum Charizard daqueles brilhantes, sempre ouvi falar que eram caros.”
Minha pequena “investigação”
Então, como sou curioso por natureza, fui dar uma fuçada na internet. Abri o computador, comecei a pesquisar aqui e ali. No começo, aparecia muita coisa, um monte de carta que valia uma graninha boa, mas nada que me deixasse de cabelo em pé. Eu pensava: “Tá, legal, mas cadê A CARTA?”
Continuei cavucando, lendo uns artigos, vendo uns vídeos de colecionadores malucos. É um universo à parte, viu? Tem gente que leva isso mais a sério que muita profissão por aí. E foi nessa de ir mais a fundo que a coisa começou a ficar interessante de verdade.
A descoberta de cair o queixo
E não é que finalmente esbarrei numa informação que me fez arregalar os olhos? Apareceu uma tal de carta “Pikachu Illustrator”. O nome já soa importante, né? Fui ler a respeito e descobri o seguinte:
- Essa carta é extremamente rara. Tipo, muito rara mesmo. Parece que foram pouquíssimas unidades produzidas.
- Não era uma carta que você comprava em qualquer lojinha. Era dada como prêmio em um concurso de ilustração lá no Japão, faz um tempão.
- E o preço? Ah, meus amigos, o preço…
Segurem-se na cadeira: uma dessas belezinhas foi vendida num leilão por nada mais, nada menos que US$ 900 mil! Isso mesmo, novecentos mil dólares. Fui até converter pra nossa moeda na cotação do dia que vi, e dava algo em torno de uns R$ 4,6 milhões. Quase caí pra trás!
Imagina só, uma única cartinha de papelão valendo o preço de um apartamentaço, ou de vários carros de luxo. É uma loucura pensar nisso, né? Um pedaço de papel com um Pikachu desenhado valendo uma fortuna dessas. O comprador, claro, ficou no sigilo. Com uma grana dessas envolvida, até eu ficaria!
Por que tô contando isso?
Bom, decidi compartilhar essa pequena saga da minha curiosidade com vocês porque, sinceramente, achei um fato inacreditável e ao mesmo tempo fascinante. Mostra como o colecionismo pode atingir níveis estratosféricos e como um objeto, por mais simples que pareça, pode adquirir um valor absurdo por causa da sua história e raridade.
Não é que eu vá sair por aí caçando carta rara de Pokémon agora – até porque, com a minha sorte, acharia só as comuns amassadas no fundo de alguma gaveta antiga. Mas foi uma jornada interessante essa de descobrir qual era a tal “carta Pokémon mais cara”. E, no fim das contas, é sempre bom aprender algo novo e bizarro sobre esse mundão, né?
Fica aí a curiosidade pra vocês também. Quem diria que um ratinho elétrico de desenho animado poderia valer tanto?