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星期日, 9 2 月, 2025

Como evitar problemas com o antidop? (Dicas simples para atletas)

Jogos OlímpicosComo evitar problemas com o antidop? (Dicas simples para atletas)

Hoje eu resolvi encarar um desafio que muita gente tem falado ultimamente: o tal do “antidop”. Já ouviu falar? É tipo um detox de dopamina, aquela substância que o cérebro libera quando a gente faz algo prazeroso, como mexer no celular, comer doce ou jogar videogame. A ideia é dar um tempo dessas atividades pra “resetar” o cérebro e voltar a sentir prazer nas coisas simples da vida. Parece doideira, né? Mas eu resolvi testar pra ver se funciona mesmo.

Como evitar problemas com o antidop? (Dicas simples para atletas)

Começando o Desafio

Primeiro dia, acordei e já bateu aquela vontade de pegar o celular pra ver as notificações. Mas me segurei! Tomei um café da manhã sem pressa, coisa que eu quase nunca faço. Depois, decidi dar uma volta no parque. Confesso que no começo foi meio chato, fiquei pensando em todas as coisas que eu poderia estar fazendo em casa. Mas aí comecei a reparar nas coisas ao meu redor: o canto dos pássaros, o cheiro da grama molhada, o sol batendo no rosto. Foi uma sensação boa, fazia tempo que eu não prestava atenção nessas coisas.

No Meio do Caminho

  • Segundo dia, a coisa começou a apertar. A vontade de ver um vídeo no YouTube ou jogar um pouco era quase insuportável. Me senti inquieto, entediado. Parece que meu cérebro estava implorando por aquela dose de dopamina rápida. Pra me distrair, comecei a ler um livro que estava parado na estante há meses.
  • Terceiro dia, notei uma coisa interessante: minha concentração melhorou. Consegui ler por mais tempo sem me distrair. Também percebi que estava dormindo melhor. Antes, eu ficava no celular até tarde e acordava cansado. Agora, estou indo pra cama mais cedo e acordando mais disposto.

Reta Final

Quarto dia, já me sentia mais acostumado a ficar longe das telas. A ansiedade diminuiu bastante. Em vez de ficar rolando o feed das redes sociais, comecei a fazer coisas que eu tinha deixado de lado, como desenhar e tocar violão. Não sou nenhum artista, mas foi divertido resgatar esses hobbies.

Conclusão

Quinto e último dia. Cheguei ao fim do desafio me sentindo bem, mais calmo e focado. Não posso dizer que foi fácil, mas valeu a pena. Acho que a gente se acostuma tanto com a gratificação instantânea que esquece como é bom fazer as coisas com calma, sem esperar uma recompensa imediata. Esse tal de “antidop” me ajudou a perceber isso. Não sei se vou conseguir ficar muito tempo longe do celular e dos joguinhos, mas com certeza vou tentar equilibrar melhor as coisas daqui pra frente. Recomendo que você tente também, é uma experiência, no mínimo, interessante!

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