Bom, essa época do ano sempre me anima um pouco, sabe? A tal da Summer League. É quando a gente começa a sentir o cheirinho de basquete de novo depois daquela pausa. Esse ano, com os Lakers, eu decidi que ia acompanhar mais de perto, ver qual é a dessa molecada nova que chegou.

Primeira coisa que fiz foi catar a programação. Não é sempre fácil achar certinho os horários e onde vai passar. Fucei um pouco na internet, anotei os dias dos jogos dos Lakers. Queria me organizar pra não perder.
Preparando pra assistir
Com as datas na mão, o passo seguinte foi ver como assistir. Tinha umas opções oficiais, mas às vezes a gente dá um jeito, né? Encontrei um esquema pra poder ver as partidas sem muita complicação. Deixei tudo mais ou menos no jeito pra quando chegasse a hora.
Aí beleza, chegou o dia do primeiro jogo. Peguei minha água, sentei no sofá e liguei a transmissão. Confesso que no começo é meio estranho. Um monte de cara nova, uns nomes que nunca ouvi falar. A gente fica tentando identificar quem é quem, qual a posição, essas coisas.
Observando a garotada em quadra
Fui assistindo e prestando atenção. Não dá pra esperar um jogo nível NBA de playoff, claro. É outra pegada. É muito erro, muita correria, defesa meio perdida às vezes. Mas é aí que a gente tenta pescar alguma coisa.
- Vi uns lances interessantes: Teve um garoto lá, acho que era um dos novatos, que mostrou uma certa habilidade no drible. Errou uns passes bobos, mas deu pra ver que tinha potencial.
- Briga no garrafão: Reparei num pivô mais esforçado, brigando por rebote, tentando marcar presença lá embaixo. Mesmo sem muita técnica ainda, mostrava vontade.
- Ajustes do técnico: É curioso ver como o técnico (que geralmente não é o principal) tenta organizar o time no meio daquela bagunça toda.
Anotei mentalmente uns dois ou três nomes que me chamaram mais atenção. Não que vão virar estrelas amanhã, mas pra ficar de olho, ver como evoluem. Teve um jogo que o time foi mal demais, outro que já pareceu um pouco mais entrosado. Normal, faz parte do processo.

O mais legal disso tudo é ver a energia dos caras. Muitos ali tão jogando a vida, querendo mostrar serviço pra conseguir um contrato, pra garantir um lugar no time principal ou no time da G-League. Essa vontade faz a gente assistir com outros olhos.
No fim, depois de acompanhar os jogos que consegui, a sensação é que deu pra ter um gostinho. Não dá pra tirar conclusão definitiva de Summer League, nunca deu. Mas foi bom pra ver a cara nova da molecada, sentir o clima de basquete voltando e, quem sabe, ter visto o começo da carreira de alguém que vai dar o que falar lá na frente. Valeu a experiência de separar um tempo pra isso.