Fala galera, beleza? Hoje vou contar pra vocês um pouco da minha saga com o voleibol, mais especificamente sobre o Marcelinho, que, olha, foi uma baita inspiração na minha vida.

Tudo começou quando eu tinha uns treze anos. Eu era moleque, não tinha muita noção do que fazer da vida, sabe? Aí, um dia, fui acompanhar meu irmão mais velho, o Flávio, num treino de vôlei dele lá no Clube Israelita Brasileiro, em Copacabana. Eu nem imaginava, mas esse dia ia mudar completamente o rumo das coisas pra mim.
Chegando lá, o pessoal me chamou pra bater uma bola, e eu, que nunca tinha jogado vôlei na vida, resolvi me arriscar. E não é que eu peguei gosto pela coisa? Me senti bem, sabe? A energia do jogo, a galera, tudo me contagiou.
Depois desse dia, não teve jeito, mergulhei de cabeça no vôlei. Comecei a treinar firme, todo dia, e a acompanhar os jogos, principalmente os do Marcelinho. O cara era um levantador sensacional, uma lenda!
Eu ficava vidrado assistindo ele jogar. A precisão dos levantamentos, a visão de jogo, a liderança… O cara era um maestro em quadra. E eu ali, absorvendo tudo, aprendendo, me inspirando.
Lembro até hoje de ver uma entrevista do Marcelinho falando como a Confederação Brasileira de Voleibol deveria trazer mais ex-jogadores para a equipe, caras como o Gustavo. Isso ficou na minha cabeça, que ele valorizava sua profissão.

Acompanhei também as Olimpíadas de Pequim em 2008, torcendo muito por ele. Infelizmente, o ouro não veio, mas a prata teve um gosto especial, porque eu sabia o quanto ele tinha se dedicado pra chegar lá.
- Treinei muito, me esforcei, e consegui entrar pro time da escola.
- Joguei campeonatos, vivi a adrenalina das partidas, fiz amigos…
- Tudo isso por causa daquele dia lá no clube, e da inspiração que o Marcelinho me deu.
O cara se aposentou em 2019, com 44 anos, e eu fiquei pensando: “E agora, o que ele vai fazer?”. Aí descobri que ele se formou em marketing, mostrando que é possível se reinventar, mesmo depois de uma carreira de tanto sucesso no esporte, e ele continuou envolvido na CBV, ajudando o esporte a crescer.
Enfim, essa é um pedaço da minha história com o vôlei e com o Marcelinho. Uma história de paixão, inspiração e dedicação. Espero que vocês tenham curtido! Valeu!
E você, tem alguma história parecida pra contar? Comenta aí!