E aí, pessoal! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma saga que foi criar o mascote Ginga. Vou contar tudinho, desde a ideia inicial até a finalização. Peguem a pipoca e se preparem!

A Ideia Inicial
Tudo começou com um brainstorming daqueles. A gente precisava de um mascote que fosse a cara do Brasil, sabe? Algo que representasse nossa energia, alegria e, claro, nosso gingado. Ginga foi o nome escolhido, porque tem tudo a ver com nosso jeito de ser.
Rabiscos e Mais Rabiscos
Depois de definir o conceito, comecei a rabiscar. Fiz uns trocentos desenhos, testando diferentes estilos, formatos, cores… Foi uma loucura! Tinha uns que pareciam mais um ET, outros uma capivara mutante… hahaha! Mas faz parte, né? Aos poucos, o Ginga foi ganhando forma.
- Primeiro, desenhei um boneco palito.
- Depois, adicionei uns músculos (pra mostrar que o bicho é forte!).
- Aí veio a parte da roupa: pensei em algo bem colorido, com as cores da nossa bandeira.
- E, claro, não podia faltar um sorriso daqueles, pra mostrar a simpatia do Ginga.
Do Papel para o Digital
Com o desenho base pronto, parti para a digitalização. Usei um programa de desenho, não vou falar qual, mas usei. Comecei a vetorizar o Ginga, traço por traço. Deu um trabalhão, mas ver o mascote ganhando vida na tela foi muito massa!
Cores e Detalhes
A parte da colorização foi outra aventura. Testei várias combinações, até chegar em algo que agradasse a maioria. E os detalhes? Ah, os detalhes… Adicionei umas sombras aqui, uns brilhos ali, pra dar aquele toque final.

Aprovação e Finalização
Depois de muito suor e várias xícaras de café, o Ginga estava pronto! Apresentei pra galera, todo mundo curtiu e foi aquela festa! Finalmente, tínhamos nosso mascote, pronto pra representar a gente em qualquer lugar.
E foi assim, meus amigos, que o Ginga nasceu. Espero que tenham curtido essa história tanto quanto eu curti criar esse mascote. Se tiverem alguma dúvida ou sugestão, deixem aí nos comentários!