E aí, pessoal! Hoje eu resolvi me aventurar no tal do “baladin volei”. Nunca tinha ouvido falar, mas como eu adoro um desafio e uma bagunça, fui nessa!
Preparando a Confusão
Primeiro, juntei uma galera. Uns amigos doidos que nem eu, que topam qualquer parada. Ninguém sabia direito o que era pra fazer, mas a gente tava animado. Isso que importa, né?
- Chamei o Zé, que é o rei da improvisação.
- A Maria, que não sabe nem o que é vôlei, mas é a mais animada.
- O Paulo, que é todo certinho, mas a gente convenceu ele a entrar na zoeira.
Depois, arrumamos um lugar. Podia ser qualquer lugar, na verdade, mas a gente escolheu a quadra do bairro, que tava meio abandonada. Tinha até umas teias de aranha, mas a gente deu um jeito.
A Bagunça Começa
Agora, a parte principal: inventar as regras! Como ninguém sabia o que era “baladin volei”, a gente decidiu que ia ser na base do “cada um por si e Deus por todos”. Vale tudo, menos morder e arranhar, hahaha!
Começamos a jogar a bola pra lá e pra cá. Tinha gente dando soco, gente dando cabeçada, gente tropeçando e caindo… Uma beleza! A Maria, que não sabia nem o que era vôlei, tava dando uns mergulhos que pareciam de filme. O Paulo, que era todo certinho, já tava todo sujo de terra e rindo que nem criança.
O Resultado da Zoeira
No fim das contas, ninguém sabe quem ganhou. Acho que nem teve ganhador. Mas a gente se divertiu pra caramba! Suamos, rimos, caímos, levantamos… Foi uma tarde daquelas que a gente guarda na memória.

E o tal do “baladin volei”? Bom, pra gente, virou sinônimo de bagunça organizada, de juntar os amigos e fazer qualquer coisa, desde que seja divertido. Se você tá procurando uma coisa diferente pra fazer, recomendo! Só não esquece de chamar uma galera animada e de não levar nada muito a sério. 😉