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Como treinar igual Fluminense Vôlei Feminino melhores dicas para iniciantes

VôleiComo treinar igual Fluminense Vôlei Feminino melhores dicas para iniciantes

Como comecei essa ideia maluca de treinar igual ao time feminino do Fluminense

Cara, vou te contar. Semana passada tava vendo uns vídeos dessas minas jogando vôlei, time do Fluminense, sabe? Aquelas jogadoras profissionais. Fiquei boquiaberto com a energia, a técnica, tudo. Pensei: “Será que eu, um mero mortal começando agora, conseguiria fazer alguma coisinha parecida?” Aí veio a loucura. Decidi tentar copiar uns treinos delas, só pra ver no que dava. Spoiler: quase morri.

Como treinar igual Fluminense Vôlei Feminino melhores dicas para iniciantes

Primeiro passo: A preparação desastrada

Primeiro, tive que garimpar na internet o máximo possível sobre como elas treinam. Não achei um manual secreto, óbvio. Foi mais na base de vídeos, reportagens antigas, uns comentários de treinador. Montei uma lista no meu bloquinho de papel, tudo bagunçado:

  • Aquecimento estilo corridinha e uns alongamentos que pareciam de contorcionista.
  • Muito, mas MUITO exercício de repetição pra saque e recepção.
  • Uns treinos especiais só para melhorar o pulo – pular pra cima, pular pra frente, pular em um pé só.
  • Joguinho de posição, onde ficam batendo bola rapidinho uma pra outra, treino de velocidade.

Resumo da ópera: Pensei “isso não parece tão impossível”. Tá bom que elas fazem isso por horas com supervisão? Sim. Mas bora lá!

O dia do “treinão”: A realidade bateu (e bateu forte!)

Escolhi domingo cedinho. Parque vazio, minha redezinha velha. Fui na empolgação.

Aquecimento: Tentei correr 10 minutos leve. Nos primeiros 3 minutos, já tava com a língua pra fora. Alongamentos? Me senti um pedaço de madeira tentando dobrar. Foi humilhante. Mas insisti.

Hora do saque: Peguei uma bola emprestada. Objetivo: acertar a quadra adversária repetidamente. Resultado? Um monte de bola na rede, pra fora, até furei uma bola com meu saque patético. Foram uns 15 minutos de erro atrás de erro. Minha ombro já tava gritando.

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Recepção? Pior ainda. Joguei a bola contra a parede tentando receber. Passava voando direto do meu braço, batia na cara, escapava das mãos. Senti que tinha dois tijolos no lugar dos braços. Ficou claro: elas fazem isso parecer fácil, mas não é.

Exercícios de salto: Essa parte foi mais divertida, mas brutal. Pulei no lugar, pulei pra frente tentando tocar em pontos altos no muro (não cheguei perto). Mal consegui fazer 5 repetições direito antes das pernas virarem gelatina. Parecia que ia desmontar!

Parte “rápida”: O tal do exercício de passada rápida entre jogadoras. Como tava sozinho? Improvisei! Contra a parede de novo. Batia rápido tentando controlar e voltar. Conclusão: Em 30 segundos já tava desesperado por ar, e a bola ia pra tudo que é lado menos onde eu queria.

A “grande” revelação (também conhecida como desastre confirmado)

Depois de uma hora e pouco (me sentindo como se tivesse feito três dias seguidos de obra pesada), olhei pro meu bloquinho com a lista inocente. Risquei quase nada. O que eu imaginei ser um treino “inspirado” virou uma sessão de tortura autoinfligida e ineficiente.

Aprendizados doloridos:

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  • Profissional treina anos pra chegar naquele nível. Eu fiz 1 hora achando que ia imitar? Piada pronta.
  • Só de tentar copiar exercícios sem entender o básico direito – posicionamento, movimentação – foi receita pra falha.
  • O que pra elas é rotina leve, pra mim foi físico no limite. Dor muscular no dia seguinte? Nem me fale.
  • Treinar sozinho assim é muito mais difícil e muito menos produtivo do que parece nos vídeos.

No fim, valeu? Depende

Foi bom pra eu ter um choque de realidade. Pra entender o abismo entre um iniciante e um profissional. Pra respeitar MUITO mais o trabalho dessas atletas. E principalmente, pra perceber que começar do zero exige começar pelo zero mesmo. Passos pequenos, exercícios básicos mesmo, antes de pensar em imitar os grandes. A jornada é longa, mas pelo menos agora eu tô um pouco menos iludido sobre ela!

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