Tava eu aqui na minha, precisando viajar pra visitar a família, quando descobri que precisava do tal Green Pass. Nem fazia ideia de como funcionava aquilo. Pensei: “vamo ver como é que desenrola essa parada”.

Primeiro passo: fui atrás da minha vacinação. Tinha tomado as duas doses fazia meses, mas só tinha aquele papelzinho do posto de saúde. Precisei entrar nesse tal de Conecte SUS pelo celular – baixei o aplicativo, quase morri pra achar o ícone certo na loja. Logar foi uma novela: cadê minha conta *? Tive que resetar a senha três vezes!
Quando finalmente entrei, a surpresa: já tava lá meu certificado digital, bonitinho! Até tirei print achando que já resolvia. Mas aí veio o baque: no aeroporto, o fiscal falou que print não valia. Tinha que mostrar direto no app. Quase perco o voo enquanto atualizava o aplicativo com a internet da recepção, que parecia modém discado.
Aprendi na marra dois truques importantes:
- Salvar o certificado na carteira digital do celular pra não depender de internet
- Levar documento com foto junto, porque toda hora pediam pra comparar o nome
Depois de passar raiva, descobri até como ajudar os outros: mostrei pra minha avó como baixar o aplicativo, expliquei que não precisava decorar senha se colocar a digital. Ela achou bruxaria no começo, mas quando viu o certificado dela aparecendo, sorriu igual criança com presente novo.
Hoje sempre aviso: se vai usar Green Pass, prepara tudo com antecedência. A burocracia não espera ninguém. Mas depois que você aprende o passo a passo, fica tão fácil quanto pagar coisa com o celular. Só não esquece de carregar o power bank – quando você mais precisa, a bateria morre!
