Então, outro dia me peguei pensando nesse nome, Oksana Emelianenko. Não sei bem de onde tirei, talvez vi em algum canto da internet, num crédito de foto, sei lá. Sabe como é, né? Bateu a curiosidade e pensei: “Vou dar uma fuçada, descobrir quem é”.

Comecei pelo básico, joguei o nome no Google. Aquela coisa de sempre. Apareceu um monte de coisa, mas tudo meio solto, sabe?
A saga da busca online
Primeiro, vieram uns perfis em redes sociais. Uns pareciam mais antigos, outros meio abandonados. Fiquei clicando, olhando foto, tentando ver se batia alguma coisa, se parecia a mesma pessoa. Mas é complicado, né? Tanta gente com nome parecido, ou então perfil sem foto, sem informação direito.
Depois tentei variar a escrita do nome, vai que, né? Coloquei com “K”, tirei o “enko”, botei “Emelyanenko”. Cada busca trazia um resultado diferente, uma confusão. Parecia que eu tava montando um quebra-cabeça sem ter a imagem da caixa pra me guiar.
Passei um tempo nisso. Olhei imagem, tentei busca reversa de imagem quando achava alguma foto. Nada muito concreto. Era como se essa Oksana fosse várias pessoas ao mesmo tempo, ou talvez nenhuma delas.
- Busquei em sites de notícias antigos.
- Tentei fóruns de arte, pensando que podia ser artista.
- Dei uma olhada em sites de genealogia, por desencargo.
Resultado? Uma pilha de abas abertas no navegador e a sensação de ter andado em círculos. Achei umas menções aqui e ali, uns trabalhos com esse nome associado, mas nada que me desse certeza. Era tipo “pode ser ela, mas também pode não ser”.

Sabe, essa experiência toda me lembrou como a informação na internet é bagunçada. Você acha um monte de coisa, mas conectar os pontos, ter certeza de algo… é outra história. Gastei umas boas horas nisso pra sair quase do mesmo jeito que entrei.
No fim das contas, deixei pra lá. Talvez um dia eu tropece na informação certa por acaso. Mas ficar cavando assim, sem direção, foi perda de tempo. Fica aí o registro dessa minha pequena jornada investigativa que não deu em muita coisa.