Minha viagem de São Francisco pra Los Angeles
Cara, acordei cedo pra encarar a estrada. Joguei a mochila no porta-malas do meu carro velho, abasteci num posto perto da Golden Gate e pensei: “vou fazer paradas maneiras pelo caminho”. No meu caso, a regra era clara: só parar onde fosse imperdível de verdade.

Primeira parada obrigatória
Depois de umas 2 horas dirigindo, já tava morrendo de fome. Parei em Santa Cruz pra comer um sanduíche naquela praia do estilo anos 80 com montanha-russa do lado do mar. Fiquei uns 45 minutos vendo os surfistas, até tirei foto do carrossel colorido.
O trecho mais bonito da costa
Quando cheguei perto de Monterey, resolvi dar um pulo no aquário. Nunca vi tanta água-viva na vida! Mas aí veio a parte braba: a Highway 1 passando por Big Sur. Parei umas três vezes só pra admirar as pontes sobre os cânions. Melhor parte:
- Fotos das falésias caindo no oceano
- Cheiro de eucalipto no ar
- Vacilo de quase ficar sem gasolina
Encontro inesperado
Já perto de San Simeon, vi um monte de carro parado. Pensei: “deve ser acidente”. Que nada! Era um bando de elefantes-marinhos dormindo na praia! Fiquei meia hora rindo daquele povo todo desengonçado roncando na areia. Até o guarda-parque veio contar história de como eles migram pra cá.
Último pit stop gourmet
Bati um cansaço perto de Santa Bárbara. Resolvi desviar pra Solvang, aquela vila com cara de Dinamarca. Comi um pastel de ameixa quentinho andando entre casinhas de telhado inclinado. Quase comprei uma lembrança de troll de madeira, mas lembrei que meu porta-malas já tava abarrotado.
Chegada com surpresa
Quando enfim vi a placa de Los Angeles, já tava anoitecendo. Mas nem adiantou correr pra hotel – peguei um trânsito infernal na entrada da cidade. Fiquei no carro cantando música alta pra não surtar. Melhor parte? Ter parado em cada lugar valeu cada minuto a mais na estrada!
