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Desenhos orientais para tattoo: ficam legais? 3 dicas para acertar na escolha!

VôleiDesenhos orientais para tattoo: ficam legais? 3 dicas para acertar na escolha!

Então, galera, hoje eu quero trocar uma ideia com vocês sobre uma parada que me tomou um tempo bom de pesquisa e que, pra ser sincero, ainda mexe comigo: desenhos orientais para tattoo.

Desenhos orientais para tattoo: ficam legais? 3 dicas para acertar na escolha!

Sabe como é, né? A gente vê aquelas artes incríveis, cheias de detalhes, e fica coçando pra entender mais, talvez até pra mandar uma pra pele. Comigo não foi diferente.

Como essa história toda começou

Olha, não foi do dia pra noite. Eu sempre tive um pé atrás com modinha, mas a arte oriental, aquela tradicional mesmo, sempre me pegou. Tem uma força, uma história que vai além do traço bonito. Um dia, um camarada meu chegou querendo fazer uma tattoo nesse pique, mas o coitado tava mais perdido que filho da mãe em dia dos pais. Aí eu pensei: “Quer saber? Vou meter a cara nisso também.” Pelo menos pra ajudar o amigo e, quem sabe, achar algo pra mim no meio do caminho.

Os primeiros tropeços na busca

Primeira coisa, óbvio, fui fuçar na internet. Joguei lá “tattoo oriental”, “desenho japonês tattoo”, “inspiração gueixa”, essas paradas todas. Cara, apareceu um caminhão de coisa. Uma imagem mais impressionante que a outra, mas também um monte de coisa que parecia, sei lá, meio feita nas coxas, sem alma.

Aí que o bicho começou a pegar: como é que eu ia separar o que era referência de verdade do que era só uma cópia malfeita ou uma invenção qualquer sem fundamento?

Mergulhando nos significados, porque não é só desenhar

Rapidinho eu saquei que não adiantava só achar o desenho “legal”. Tattoo oriental, principalmente a japonesa e a chinesa, é carregada de símbolo. Cada peixe, cada flor, cada dragão tem um porquê, uma lenda por trás. Comecei a cavar isso mais a fundo.

Desenhos orientais para tattoo: ficam legais? 3 dicas para acertar na escolha!
  • Dragões: nem sempre é só sobre ser bravo, tem a ver com sabedoria, proteção.
  • Carpa Koi: aquela história de nadar contra a correnteza, superação pura.
  • Flor de lótus: pureza, renascimento espiritual, mesmo vindo da lama.
  • Tigres e leões Fu (aqueles cachorros): coragem, proteção contra maus espíritos.

Entender essa parada mudou tudo. Um desenho que antes era só “bonitão” passou a ter um peso, uma profundidade que me fez repensar muita coisa.

Organizando a bagunça e juntando as peças

Fui salvando tudo que me chamava a atenção de verdade. Criei umas pastas no computador, separei por tipo: animais, flores, figuras mitológicas, máscaras. A ideia não era copiar nada na cara dura, mas sim pegar os elementos, o estilo, a pegada, sabe? Pra ter uma base sólida pra trocar uma ideia com um tatuador que manja do assunto.

Gastei um tempo bom nisso, viu? Vendo vídeos de tatuadores trabalhando, lendo uns blogs de gente que realmente estuda a cultura, não só o desenho. Foi quase uma imersão cultural, sem sair de casa.

Os perrengues no caminho, porque nem tudo é fácil

Claro que não foi só alegria. Achar um desenho que fosse autêntico, que tivesse a ver com a tradição, e que ao mesmo tempo batesse com o que eu queria, foi um parto. Tem muita coisa por aí que é uma salada mista, pega um elemento daqui, outro dali, e vira uma coisa sem pé nem cabeça, que desrespeita a origem.

Outra coisa era a quantidade de informação. Às vezes eu me sentia afogado. “Será que esse dragão combina com essa onda? E a posição no corpo, como que fica?” Dava um nó na cabeça, de verdade.

Desenhos orientais para tattoo: ficam legais? 3 dicas para acertar na escolha!

Começando a filtrar e achar um norte

Depois de muito pesquisar e quebrar a cabeça, comecei a peneirar. Pensei no que realmente tinha a ver comigo, ou com meu camarada, no caso dele. Qual era a mensagem que a gente queria passar com aquela marca na pele? Isso é importante pra caramba.

Comecei a rabiscar umas ideias, bem tosco mesmo, só pra visualizar. Uma carpa subindo o braço, um tigre nas costas… Essas coisas. Uma dica que eu dou: pensar no local da tattoo desde o começo ajuda uma barbaridade. Um desenho que fica show de bola nas costas pode não encaixar tão bem no antebraço, por exemplo.

A palavra de quem realmente entende: o tatuador

Com algumas ideias mais ou menos na mão, o próximo passo, e acho que o mais importante de todos, foi procurar um tatuador que fosse fera em arte oriental. E não qualquer um que diz que faz, mas um que estuda, que respeita a tradição.

Levei minhas referências, meus rabiscos de guardanapo, e expliquei o que eu tinha em mente. O cara deu várias sugestões, ajustou umas ideias, explicou como certos elementos funcionariam melhor na pele, o fluxo do desenho no corpo. Foi uma aula, papo reto.

Ele me mostrou o portfólio dele, desenhos que ele mesmo criou, e aí sim a coisa começou a ganhar forma de verdade. Ver o traço do artista, a forma como ele interpreta os símbolos, é fundamental. Não adianta ter a ideia mais genial do mundo se o cara que vai executar não tiver a manha.

Desenhos orientais para tattoo: ficam legais? 3 dicas para acertar na escolha!

E no que deu essa brincadeira toda?

Bom, pro meu amigo, a saga terminou com um dragão nas costas que ficou simplesmente espetacular, coisa de cinema. Eu? Ah, eu ainda tô aqui, matutando. Gostei tanto do processo de pesquisa, de aprender sobre os significados, que agora tenho um monte de ideias e tá difícil escolher uma só!

Mas o mais legal dessa jornada toda foi aprender tanto sobre essa arte milenar. Não é só um desenho bonitinho pra mostrar na praia. É cultura, é história, é um monte de simbolismo profundo. E essa “prática” de pesquisa, de entender os porquês, foi tão recompensadora quanto, imagino eu, ter a tattoo em si.

Então, se você tá aí pensando em fazer uma tattoo oriental, meu conselho de amigo é: mergulha de cabeça! Pesquisa, estuda os símbolos, troca ideia com artistas que realmente manjam do riscado. Vale cada minuto desse investimento, pode apostar.

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