Fiquei com muita vontade de ver um jogo de vôlei no Maracanãzinho depois que meu amigo Marcos ficou enchendo o saco sobre a experiência dele. Decidi comprar um ingresso pro jogo entre Brasil e Argentina na semana passada, mesmo sabendo que ia sair caro. Primeiro, precisei escolher onde sentar – peguei o setor que fica do lado dos jogadores reservas, porque ouvi dizer que dá pra ver os atletas de perto.
Antes do jogo: planejando a zoeira
No dia do jogo, preparei umas coisinhas pra aproveitar melhor:
- Comida e bebida: Levei um sanduíche de presunto dentro da mochila porque lá dentro é tudo caro pra kct. Errei feio – revistaram e jogaram meu lanche fora!
- Roupas confortáveis: Coloquei uma camisa do Brasil velha que tava encostada, mas quase derreto com o calor infernal lá dentro.
- Chegando cedo: Cheguei uma hora antes pra pegar o metrô vazio e ainda peguei umas fotos maneiras com os torcedores animados.
Durante o jogo: virando um torcedor profissional
Quando começou o jogo, percebi umas coisas importantes:
- Grito sincronizado: Tentei acompanhar os “Uh, tô ruim!” com a galera, mas sempre atrasava uns segundos. No intervalo, um senhor do lado me ensinou o timing certo.
- Briga de torcidas: Os argentinos começaram a provocar e quase deu merda grande. Aprendi que é melhor só zoar de leve e não partir pra agressão.
- Placar eletrônico: Fiquei perdidasso quando o replay demorava pra aparecer. Um maluco atrás de mim explicou que sempre demora uns 20 segundos.
Depois do apito final
Quando o Brasil ganhou de 3 sets a 1, o bagulho ficou doido! Todo mundo pulando, bandeira voando, cerveja jorrando… Queria comprar camisa dos jogadores, mas os preços são um absurdo completo. Melhor foi a galera cantando no metrô de volta – até argentinos bêbados entrando na zoeira.
No fim, gastei mais do que planejava e voltei morto de cansado, mas valeu cada centavo pela energia daquela loucura! Só não esquece: usa tênis velho porque pisam muito nos seus pés, e leva dinheiro vivo pro estacionamento que sinal de celular some dentro do ginásio.