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Didi New Orleans: Outros apps?

BasqueteDidi New Orleans: Outros apps?

Então, gente, hoje eu quero falar de uma experiência que tive, um projeto que apelidamos internamente de “Didi New Orleans”. Não, não tem nada a ver com o aplicativo de transporte na cidade americana, viu? Era mais uma metáfora pra confusão organizada, tipo um jazz bem improvisado, onde cada músico parecia tocar uma partitura diferente, mas no final, de alguma forma, a gente tentava fazer soar como música.

Didi New Orleans: Outros apps?

O Começo da Aventura

Tudo começou quando me chamaram pra ajudar numa iniciativa que parecia simples no papel. A ideia era integrar vários sistemas legados com uma plataforma nova que a empresa tinha acabado de adquirir. Me venderam como “plug and play”, aquela beleza. Eu, já macaco velho, desconfiei, mas pensei: “bora lá, desafio é desafio”.

Chegando lá, a primeira coisa que notei foi a Torre de Babel. Cada equipe falava uma “língua” diferente. Tinha o pessoal do sistema A que só mexia com uma tecnologia das antigas, o time do sistema B que era fã de outra completamente diferente, e a turma da plataforma nova que queria impor o padrão deles goela abaixo de todo mundo. Uma loucura.

Mão na Massa, ou Melhor, no Barro

Minha tarefa era fazer essa galera conversar. Comecei mapeando tudo. Abri planilha, fiz desenho, chamei um por um pra entender as dores e as delícias de cada sistema. Descobri que o “plug and play” era mais pra “arranca o fio e tenta adivinhar onde enfiar”.

  • Primeiro passo: Tentar achar um ponto em comum. Difícil, viu? Era tipo querer misturar água e óleo.
  • Segundo passo: Muita reunião. Mas não aquelas reuniões chatas, tentei fazer algo mais dinâmico, botar o pessoal pra falar, desabafar mesmo. Às vezes, só de colocar pra fora, já aliviava a tensão.
  • Terceiro passo: Começar pequeno. Peguei o sistema que parecia menos complicado e tentei fazer uma “pontezinha” com a plataforma nova. Deu um trabalho danado, cheio de gambiarra, mas saiu a primeira fumacinha branca.

O apelido “Didi New Orleans” surgiu numa dessas reuniões. Alguém soltou que parecia uma jam session de jazz em New Orleans, cada um tocando seu instrumento do seu jeito, esperando que no final saísse algo bom. E “Didi” porque, no começo, a gente se sentia meio perdido, tentando achar o caminho no meio daquele emaranhado de tecnologias e processos.

Os Perrengues e as Pequenas Vitórias

Não vou mentir, teve muito estresse. Teve dia de querer jogar tudo pro alto. Sistemas que caíam, dados que sumiam, prazos que estouravam. Mas também teve as pequenas vitórias que davam um gás. Quando uma integração finalmente funcionava, a gente comemorava como se fosse gol em final de campeonato.

Didi New Orleans: Outros apps?

Uma coisa que aprendi: Ferramenta é importante, claro. Mas o principal é fazer as pessoas colaborarem. Sem isso, pode ter a melhor tecnologia do mundo que não vai pra frente. A gente teve que criar uns “tradutores” no meio do caminho, gente que entendia um pouco de cada lado e ajudava a fazer a ponte.

O Legado do “Didi New Orleans”

No final das contas, depois de muita ralação, conseguimos entregar o grosso do projeto. Não ficou perfeito, óbvio. Sempre tem um ajuste aqui, outro ali. Mas o “Didi New Orleans” funcionou, à sua maneira caótica e barulhenta.

O mais legal foi ver a mudança no pessoal. Aquela galera que mal se falava no começo, terminou o projeto se respeitando mais, entendendo as dificuldades um do outro. Acho que esse foi o maior ganho.

Então, essa foi minha saga no “Didi New Orleans”. Uma prova de que, com paciência, muita conversa e uma dose de improviso, a gente consegue fazer coisas que parecem impossíveis. E fica a lição: às vezes, a beleza está justamente nesse jazz, nessa mistura que, no fim, encontra sua própria harmonia.

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