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星期五, 2 5 月, 2025

Djokovic Guga: O que Guga pensa do sérvio? Confira a opinião sincera do ídolo.

TênisDjokovic Guga: O que Guga pensa do sérvio? Confira a opinião sincera do ídolo.

Puxa, outro dia tava vendo umas paradas do Djokovic, aquele cara é uma máquina, né? Aí lembrei do Guga, nosso Guga. Que saudade daquele tempo.

Djokovic Guga: O que Guga pensa do sérvio? Confira a opinião sincera do ídolo.

Isso me fez lembrar uma vez que inventei de voltar a jogar tênis depois de velho. Já tinha largado a raquete fazia uns bons anos, sabe? Barriga crescendo, disposição lá embaixo.

A Saga da Raquete Empoeirada

Primeiro foi achar a raquete. Tava lá no fundo do armário, coitada. Comprei um tubo de bola nova, aquelas que vêm com pressão, sabe? Botei uma bermuda velha e uma camiseta qualquer e fui pra quadra do clube. Cheguei lá me achando o próprio Guga, pronto pra sacar igual ele.

Meu amigo, que desastre. A bola ia pra todo lado, menos onde eu queria. Correr dois passos já me deixava sem fôlego. Parecia que eu tava carregando um saco de cimento nas costas. O braço então? No dia seguinte mal conseguia levantar pra pegar o café.

Aí você vê a diferença, né? A gente vê o Djokovic deslizando naquela quadra, trocando bola por horas, e acha que é fácil. Ou lembra do Guga, com aquela garra, aquele coração na ponta da raquete. Mas na prática, o buraco é bem mais embaixo.

Isso me fez pensar em outras coisas que a gente tenta fazer. Aprender uma coisa nova pro trabalho, começar um projeto pessoal que parece simples no papel… A gente planeja, se empolga, mas na hora do vamos ver, a dificuldade aparece.

Djokovic Guga: O que Guga pensa do sérvio? Confira a opinião sincera do ídolo.
  • Achar tempo
  • Manter a disciplina
  • Lidar com a frustração

Tem dia que você quer ser o Djokovic, metódico, fazendo tudo certinho, passo a passo, mesmo que seja chato. Outro dia, você acorda querendo ser o Guga, ir na raça, na intuição, mesmo que não saia perfeito.

No fim das contas, o importante foi ter tentado. Aquele meu retorno ao tênis durou pouco, confesso. A dor no corpo e a falta de tempo falaram mais alto. Mas valeu pra lembrar que as coisas exigem esforço, sabe? Não adianta só admirar os caras na TV. Tem que suar a camisa, mesmo que seja pra mandar a bola na rede.

Hoje a raquete tá lá, empoeirada de novo. Mas de vez em quando eu olho pra ela e lembro da lição. E continuo vendo o Djoko ganhar tudo e lembrando do Guga com carinho. Cada um na sua luta.

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