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星期三, 30 4 月, 2025

Dunas da gal: Qual o melhor horário? Dicas para aproveitar mais!

SurfeDunas da gal: Qual o melhor horário? Dicas para aproveitar mais!

Olha, vou contar como foi minha aventura lá nas tais dunas da Gal. Não foi nada planejado demais, sabe? Mais uma daquelas coisas que a gente ouve falar e pensa “um dia eu vou lá ver qual é”.

Dunas da gal: Qual o melhor horário? Dicas para aproveitar mais!

Então, num sábado desses aí, acordei meio sem rumo. O tempo estava bom, aquele solzinho chamando pra rua. Lembrei das dunas que um pessoal comentou, as “dunas da Gal”. Fui procurar umas fotos na internet só pra ter uma ideia, mas achei pouca coisa, parecia um lugar meio escondido, ou talvez o pessoal chame por outro nome, sei lá. Isso até me animou mais, gosto de explorar.

Preparação Rápida

Não fiz grande coisa pra me preparar. Peguei uma mochila pequena, joguei lá dentro:

  • Uma garrafa d’água grande (essencial!)
  • Uns biscoitos pra tapear a fome
  • Protetor solar (porque né, sol na moleira não dá)
  • Um boné velho de guerra
  • Meu celular pra alguma foto, mas sem neurose

Não tinha certeza absoluta de como chegar, mas sabia a direção geral. Pensei “ah, chegando lá perto eu pergunto”. Sou desses.

A Jornada

Saí de casa e peguei o ônibus que ia mais ou menos naquela direção. Desci num ponto que achei que era o mais próximo e comecei a andar. Andei bastante, viu? Perguntei pra um, pra outro. Um senhorzinho simpático me indicou um caminho meio de terra batida, disse que era só seguir reto que eu ia ver as dunas de longe.

A caminhada foi puxada. O sol já estava esquentando e o caminho era meio irregular. Mas a paisagem começou a mudar, a vegetação ficou mais rasteira, o cheiro de maresia apareceu no ar. Isso me deu um gás.

Dunas da gal: Qual o melhor horário? Dicas para aproveitar mais!

E não é que o velhinho estava certo? Depois de uma curva, lá estavam elas! Não eram gigantescas como outras famosas por aí, mas tinham um charme delas. Uma área grande de areia branquinha, formando umas ondinhas suaves.

Chegando Lá e Curtindo

Quando finalmente pisei na areia fofa, tirei o tênis. Que sensação boa! A areia estava quentinha do sol. Fui andando devagar, subindo uma das dunas mais altas pra ter uma visão melhor. O esforço valeu a pena. Lá de cima dava pra ver o azul do mar lá longe, contrastando com o branco da areia.

Não tinha quase ninguém. Só eu e o vento. Sentei ali um tempo, só observando, sentindo a brisa. Comi meus biscoitos, bebi água. Fiquei pensando na vida, sabe? Aqueles momentos simples que recarregam a gente.

Fiquei impressionado com o silêncio. A gente que vive na correria esquece como é bom só ouvir o vento e, bem de longe, o som das ondas. Tirei umas fotos bem básicas, mais pra guardar a lembrança do lugar mesmo.

A Volta

Depois de um bom tempo ali, acho que umas duas horas, resolvi voltar. Já estava começando a ficar tarde e a caminhada de volta ia ser no mesmo pique. Desci as dunas, calcei o tênis e pé na estrada de novo.

Dunas da gal: Qual o melhor horário? Dicas para aproveitar mais!

A volta pareceu mais rápida, talvez pela sensação de missão cumprida. Peguei o ônibus de volta, cansado, sujo de areia, mas com a cabeça leve. Cheguei em casa, tomei um banho e a sensação era de pura satisfação.

Foi uma experiência simples, sem luxo, mas muito real. Explorar um cantinho desses, meio por conta própria, tem seu valor. Recomendo pra quem gosta de uma aventura tranquila e de contato com a natureza mais pura.

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