Dupla Feminina de Vôlei de Praia: Minha Experiência Treinando e Jogando
Sempre curti vôlei, desde a época da escola. Mas vôlei de praia era algo que eu só assistia pela TV, achava lindo, mas distante da minha realidade. Até que um dia, resolvi me desafiar e experimentar. E olha, foi uma das melhores decisões que tomei!

Comecei a procurar por aulas e treinos aqui na minha cidade. Achei um grupo de meninas que já jogavam e toparam me receber. No começo, foi dureza! A areia fofa dificultava muito a movimentação, e eu vivia caindo e me enterrando. Sem falar no sol, que castigava sem dó.
Mas com o tempo, fui pegando o jeito. Aprendi a me posicionar melhor na quadra, a sacar com mais precisão e, principalmente, a trabalhar em equipe com a minha parceira. Porque no vôlei de praia, a dupla precisa estar muito sincronizada. Cada movimento, cada olhar, tem que ser combinado.
- Primeiro passo: Encontrar um bom professor ou grupo para treinar.
- Segundo passo: Persistir! Não desanimar com as dificuldades iniciais.
- Terceiro passo: Aprender a técnica. Posicionamento, saque, manchete, tudo importa.
- Quarto passo: Desenvolver a comunicação e o entrosamento com a parceira.
Depois de alguns meses de treino, me senti confiante para participar de alguns campeonatos amadores. A sensação de competir, de defender cada ponto, de atacar com força e ver a bola cair na quadra adversária… é indescritível!
Claro que nem tudo são flores. Já perdi jogos, já discuti com parceira, já me frustrei por não conseguir executar um movimento como queria. Mas tudo isso faz parte do aprendizado. O importante é levantar a cabeça, aprender com os erros e seguir em frente.
Hoje, o vôlei de praia faz parte da minha rotina. É o meu esporte, a minha paixão, a minha terapia. Se você está pensando em começar, meu conselho é: vá em frente! Você não vai se arrepender.
