Fala, galera! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma saga que foi acompanhar a Volta ao Algarve. Mas não foi só assistir pela TV, não! Resolvi me meter a besta e tentar acompanhar de perto, sentir a emoção da coisa. E olha, vou te contar, foi cada perrengue…

A Preparação (meio capenga)
Primeiro, decidi que ia seguir a bagaça toda. Peguei o mapa, dei uma olhada no percurso e pensei: “Moleza!”. Mal sabia eu o que me esperava. Comecei a saga atrás de informações, horários, onde os ciclistas iam passar… aquela coisa toda. A internet ajudou um bocado, mas confesso que fiquei meio perdido em alguns momentos. Tinha muita informação desencontrada, sabe? Mas, enfim, consegui montar um “roteiro” (bem entre aspas, porque depois a coisa desandou).
A Saga na Estrada
Com o “roteiro” em mãos, peguei a estrada. A ideia era tentar ver a corrida em diferentes pontos. E aí começou a parte divertida (e sofrida). Chegar nos lugares, achar um bom ponto pra ver a galera passar, a muvuca… Minha nossa! Tinha hora que eu pensava: “Onde eu fui me meter?”. Mas, a cada vez que via os ciclistas passando, aquela velocidade toda, a energia da galera vibrando… Cara, era sensacional! Dava um gás pra continuar.
Teve um dia que eu me perdi completamente. Fui parar numa estradinha de terra que, meu Deus do céu, parecia que não tinha fim. O carro atolou, fiquei lá, esperando um santo aparecer pra me ajudar. Quando finalmente consegui sair, já tinha perdido a corrida naquele ponto. Fiquei p da vida, mas fazer o quê? Faz parte da aventura, né?
Os Perrengues e as Recompensas
- Perrengue 1: Achar lugar pra estacionar. Parecia que todo mundo tinha tido a mesma ideia que eu!
- Perrengue 2: A muvuca pra conseguir um bom lugar pra ver a corrida. Era gente empurrando pra lá e pra cá.
- Perrengue 3: O sol castigando! Teve dia que eu achei que ia virar churrasquinho.
- Perrengue 4: A saga pra achar comida e banheiro. Em alguns lugares, era tipo um deserto.
Mas, apesar dos perrengues, teve muita coisa boa. Conheci uns lugares incríveis, paisagens de tirar o fôlego. E a energia da galera acompanhando a corrida? Contagiante! Sem falar nas amizades que fiz pelo caminho. Troquei ideia com um pessoal gente boa, compartilhamos dicas, perrengues… Foi massa!
No Fim das Contas…
No final, consegui acompanhar boa parte da Volta ao Algarve. Teve dia que foi mais fácil, teve dia que foi um caos. Mas, no geral, valeu muito a pena. Foi uma experiência daquelas que a gente leva pra vida, sabe? E já estou pensando em qual vai ser a próxima aventura ciclística! Se eu recomendo? Com certeza! Mas vá preparado, viu? Porque não é moleza, não!
