Ok, bora lá contar essa história!
Minha Aventura com Douglas Chiarotti: De Zero a (Quase) Herói!
Seguinte, um dia desses me deparei com esse tal de “Douglas Chiarotti”. Nunca tinha ouvido falar, pra ser sincero, mas o nome me chamou a atenção. Comecei a pesquisar, fuçar em tudo que era canto da internet. Vídeos no YouTube, artigos no Medium, postagens no LinkedIn… Quanto mais eu pesquisava, mais curioso eu ficava. Parecia que o cara era tipo um mago da programação, saca?
Aí pensei: “Quer saber? Vou tentar fazer o que esse cara faz!”. Sei que parece loucura, mas eu tava numa vibe de experimentar coisas novas. Primeiro, reuni todo o material que encontrei sobre ele. Baixei os códigos de exemplo, salvei os links dos tutoriais, tudo organizadinho numa pasta. A primeira impressão foi: “Meu Deus, quanta coisa!”. Mas respirei fundo e falei: “Calma, um passo de cada vez”.
Comecei pelo básico. Tinha um projeto simples que ele mostrou num vídeo. Tentei replicar o código linha por linha. Deu erro? Deu! Vários! Mas aí que tá a graça, né? Passei horas deburando, pesquisando no Stack Overflow (meu melhor amigo!), até que finalmente… FUNCIONOU! A sensação de ver aquele programinha rodando, feito por mim, foi incrível. Parecia que eu tinha escalado o Everest!
Depois disso, me aventurei em projetos mais complexos. Ele tinha um repositório no GitHub com uns scripts bem interessantes. Tentei adaptar um deles para um projeto pessoal que eu já estava desenvolvendo. Foi um sufoco, viu? Tive que aprender novas bibliotecas, entender conceitos que eu nem imaginava que existiam. Mas não desisti! Com muita persistência e a ajuda da comunidade online, consegui integrar o código dele ao meu projeto. Ficou show de bola!
Uma coisa que me ajudou muito foi tentar entender o raciocínio por trás do código. Não adianta só copiar e colar. É preciso entender o que cada linha faz, por que ele escolheu aquela solução, quais são as alternativas. Isso me forçou a estudar mais a fundo os fundamentos da programação, a pesquisar sobre design patterns, a entender como as coisas funcionam “por baixo dos panos”.
Claro que nem tudo foram flores. Teve momentos em que eu fiquei frustrado, desanimado, pensando em desistir. Mas nesses momentos eu lembrava do porquê que eu tinha começado. Lembrei daquela sensação de alegria quando o primeiro programa funcionou. E isso me dava forças para continuar. Além disso, compartilhar minha jornada com outros programadores também me ajudou muito. Postei minhas dúvidas em fóruns, participei de grupos no Telegram, conversei com amigos que também programam. O feedback e o apoio que recebi foram fundamentais para eu não jogar a toalha.
No fim das contas, essa “aventura Douglas Chiarotti” me ensinou muito mais do que eu imaginava. Aprendi novas linguagens de programação, novas ferramentas, novos conceitos. Mas o mais importante foi que aprendi a aprender. Aprendi a ser mais persistente, mais curioso, mais resiliente. Aprendi que não existe fórmula mágica para o sucesso, que o importante é a dedicação e a vontade de aprender. E descobri que, no fundo, todo mundo pode ser um “mago da programação”, basta ter a coragem de começar. Agora, bora procurar outro desafio!